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marianagugudada

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

marianagugudada

24
Ago17

Árbitros, esses bandalhos

jl

jorge sousa.png

Olá.

Hoje venho falar desses intervenientes do futebol que são uns malcriados e meninos da mamã. Exactamente venho falar desses bandidos que são os homens do apito. Não lhes chamo nomes, porque aí eles já estão habituados.

O árbitro internacional Jorge Sousa protagonizou neste domingo que passou um episódio curioso no Real Sport Clube – Sporting B, da II Liga (1-2). Num lance que originou uma falta perigosa contra os leões, o guarda-redes leonino Stoijkovic terá dito algo que não agradou ao portuense, que respondeu de forma enérgica.

 "Eu não brinco com ninguém cara….", põe-te na pu.. da baliza cara…." As palavras foram perfeitamente audíveis na emissão da Sport TV.

O que acho extremamente curioso é que na transmissão televisiva só se consiga ouvir as palavras do árbitro!!

Acho muito bem que se castigue o árbitro (e neste caso foram cerca de 3 jogos em casa) porque todos sabemos que os jogadores são incapazes de dizer algum impropério aos senhores do árbitro. O que por vezes se ouve como filho da p*** ou vai para o car**** são montagens televisivas. Já não falo das claques porque aí são basicamente meninos do coro.

Já se sabe que um árbitro tem que ser  primeiro a ter a cabaça fria e acho muito bem este castigo, mas será que a partir de agora os jogadores irão ser punidos?

24
Ago17

Divisão de bronzeados

jl

praia-bestoftrieste.jpgOlá.

Hoje li um artigo que me deixou meio perplexo não tanto pelo seu conteúdo, mas pelo país que o artigo tem origem. Cá vai:

Praia na Europa separa homens e mulheres com um muro

Em pleno 2017, há uma praia que separa homens e mulheres através de um muro. Num continente que se diz liberal, perdura uma regra «antiquada» e «ultrapassada», que obriga a dividir as pessoas por géneros.

Estas praias segregadoras não são uma novidade, mas estão habitualmente associadas a países como a Arábia Saudita, o Irão ou Israel (que tem praias exclusivas para quem professa a religião judaica).

Mas onde fica escondida esta praia ao estilo «apartheid»?

Encontra-se no extremo nordeste da Itália, na fronteira com a Eslovénia. Em Trieste, mais precisamente. A praia banhada pelo Adriático chama-se «Bagni Comunali Lanterna» ou «Pedocin»- são usados ambos os nomes -, e tem um muro branco de três metros que separa mulheres e crianças com menos de 12 anos, dos homens.

Ao contrário do que se poderia esperar, a verdade é que todos os dias, durante o verão, são muitas as mulheres de todas as idades que vão até este areal de 250 metros de extensão. Elas são bem mais do que eles, mas cerca de três mil banhistas fazem questão de se bronzear na «Lanterna», desde habitantes locais a rabinos ortodoxos, camionistas turcos (que pormenor, camionistas e turcos!!!) e padres católicos que vivem nas redondezas. A separação existe tanto na areia como no mar. Aliás, para entrar na zona contrária é necessária uma permissão especial. A entrada na praia custa 1 euro, mas pode pagar mensalmente ou por estação balnear.

Afinal, por que razão gostam tanto as mulheres desta praia? A maioria afirma que assim pode ter privacidade. «Não há homens à volta delas, podem ter uns quilos a mais ou não ter a depilação feita», explicou Micol Brusaferro, jornalista que escreveu dois livros sobre a «Lanterna». Para os homens, «este lugar permite terem um descanso das mulheres», escreveu Giancarlo, um frequentador do local, no site TripAdvisor. Esta parte compreendo, mas não é o meu caso Maria!

Esta praia foi inaugurada oficialmente em 1903, há 114 anos, quando Trieste estava sob o domínio do Império Austro-Húngaro – a cidade era o seu principal acesso ao mar. A praia servia para evitarem «actos contrários à decência».

No século XXI existir um caso destes na Europa sinceramente deixou-me meio parvo, mas se as pessoas gostam assim, que dizer então?

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