Olá. Aqui vai um artigo direccionado a todos os feirantes. Se vendes em Espinho, Gondomar, senhora da Hora e pelo resto do país toma atenção:

“Moda Estado Islâmico proíbe jihadistas de usar roupa da Nike

Segundo dá conta o site RT, o Estado Islâmico proibiu os seus combatentes de usar a marca Nike, alegando que a palavra é em tudo parecida com a palavra árabe que significa relacionamento sexual.

Os jihadistas do ISIS foram proibidos de continuar a utilizar roupas e outros utensílios da marca Nike. A proibição estará relacionada com o facto de a palavra estar próxima da designação árabe para designar o acto sexual. Numa série de panfletos distribuídos pela capital do autoproclamado estado islâmico, os responsáveis pela organização terrorista foram advertidos para o facto de o uso continuado deste tipo de utensílios poder dar direito a uma multa, prisão ou mesmo chicotadas.

Esta alteração estética surge num momento em que um dos mais conhecidos líderes jihadistas foi já fotografado usando vários elementos de vestuário desta marca, estando a ser associado a este mesmo facto.

Relembre-se que, anteriormente, também os tradicionais ‘jeans’ foram desautorizados pela entidade que se responsabilidade pelos jihadistas, alegando-se que estas calças promoviam o desejo sexual e mostram as partes mais atractivas do corpo masculino.”

Assim, se vendes numa feira perto de nós, aposta forte em marcas como nika; tuma; le top sportif e por aí fora. Mas se tiveres material da Ardidas destrói-o ou não irás para o paraíso com as respectivas 72 virgens que estarão à tua espera.

 Boas.

Aqui deixo mais uma notícia que embora pareça ser do século XV, é desta semana:

Salford James tem uma condição rara e é vítima de 'ataques' racistas

Rapaz de 11 anos tem doença que torna a sua pele ultrassensível à luz solar. Tem de usar protetor de cor castanha que o leva a ser ‘abusado’ pelo tom da sua pele, reporta o Daily Mail.

James Creag tem 11 anos e sofre de uma rara condição chamada Erythropoietic Protoporphyria. A sua pele é ultrassensível à luz solar, por isso, para se proteger, tem de usar um protector solar de cor castanha que impede a penetração dos raios solares. Porém, já foi alvo de discriminação racial na rua. Cansado dos comentários sucessivos, o menino deixou de usar a mistura protectora da sua pele, pelo que agora praticamente não vai à rua.

O jovem de Salford é normalmente acossado com comentários como “cara de chocolate” ou “és colorido”, apenas por causa da sua aparência fora do comum.

A sua mãe, Claire Creag, não percebe o porquê do seu filho ser bombardeado com mensagens negativas e lamenta que o filho tenha, por esta razão, deixado de sair à rua por não querer usar o creme. “Sempre que tinha o creme, chamavam nomes, do género racista, ao meu filho. Não sei qual a razão. Ou é por simples ignorância ou maldade. As pessoas pensam que ele é diferente e por isso abusam dele. É muito cruel”, refere ao Daily Mail.

Para lá de ter de usar sempre protecção solar, o jovem tem de vestir, independentemente do tempo que faça, camisolas de manga comprida, calças, luvas, para que não seja ‘magoado’ pela luz solar. A sua tolerância à luz é tão pouca que, em outubro, quando mudaram as lâmpadas da sua escola, James chegava a casa com pequena borbulhas, espigas e com o corpo inchado. A sua mãe diz que, durante este tempo, o seu filho “vivia em agonia”.

E assim no século XXI volta-se atrás no tempo. Por este andar uma pessoa de outra raça ou etnia vai andar com um cadeado e uma bola de ferro no pé.

Olá.

Apesar de pensar de uma maneira divertida sobre a vida, há artigos que por vezes me deixam com os nervos à flor da pele:

“Jornal britânico chama "baratas" a imigrantes

A ONU criticou, esta sexta-feira, fortemente o tabloide britânico "The Sun" por um editorial em que chamou "baratas" aos imigrantes e pediu ao Governo que faça tudo ao seu alcance para combater o discurso de ódio.

Numa declaração, o alto-comissário da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein, sublinhou que a palavra "baratas" foi usada pelos nazis nos anos 1930 e no processo que conduziu ao genocídio de 1994 no Ruanda.

O editorial de 17 de abril do "The Sun", o jornal mais vendido no Reino Unido, reflecte "um racismo encoberto que está a caracterizar o debate sobre imigração num número crescente de países europeus", criticou o alto-comissário. Por outro lado, acrescentou, este tipo de linguagem "destrói a compaixão pelos milhares de pessoas que fogem a conflitos, violações de direitos humanos e privação económica e acabam por morrer afogadas no Mediterrâneo".

No editorial, a colunista Katie Hopkins escreveu que fica indiferente perante imagens de cadáveres a boiar, caixões e "pessoas magras com um ar triste".

"Não se deixem enganar, estes imigrantes são como baratas. Podem parecer 'a Etiópia de Bob Geldof de 1984', mas são feitos para sobreviver à bomba atómica", escreveu.”

Será que esta gente endoideceu toda? Será que não há nenhum país que tenha emigrantes? Claro que países mais pobres, (incluindo o nosso) tem muitos mais emigrantes que os países muito mais desenvolvidos como a Inglaterra. E se um país como a Inglaterra deixasse de ter os emigrantes que tem e deixasse de ter as receitas que os seus negócios arrastam?

Mas se nós (Portugal) andámos centenas de anos a explorar as nossas colónias, o que fizeram os Ingleses com as colónias deles? Eu sei que em termos políticos é muito mais fácil um país (ditos do primeiro mundo) criticar um Irão do que criticar uma super-potência como a China. Mas a China não comete atropelos dos direitos humanos? Deixemo-nos de hipocrisias. Enquanto os países desenvolvidos não se juntarem e não tiverem atitudes em comum para tentar resolver estes problemas vamos ter sempre estas baratas a escreverem editoriais desta estirpe.

Sei perfeitamente que na Inglaterra é como todos os países, existe o bom e o mau, mas como país do chamado primeiro mundo tem uma obrigação moral de estar com os olhos mais abertos para este tipo de comentários.

Olá.

Aqui deixo uma noticia que nos faz chorar a todos e deixo aqui um apelo para dar um dinheirinho a estas pobres empresas:

Google, Microsoft e Amazon: mais um trimestre de milhões para as tecnológicas

Na Microsoft o tablet Surface voltou a render bom dinheiro. Na Google as receitas de publicidade continuam a aumentar e os resultados a desiludir os analistas. Já a Amazon tem nos Web Web Services um mercado de cinco mil milhões de dólares

Microsoft

Na Microsoft as receitas para o primeiro trimestre do ano foram de 21,7 mil milhões de dólares, um crescimento de 6%, e os lucros situaram-se nos 6,59 mil milhões de dólares, um recuo de 5% em comparação com igual período de 2014. A gigante norte-americana vendeu 8,6 milhões de smartphones Lumia para uma receita total de 1,4 mil milhões de dólares, enquanto os Surface renderem 733 milhões, após um crescimento nas vendas de 44%. Destaque ainda os subscritores do Office 365 que aumentaram 35%.

Google

Do lado da Google as receitas entre janeiro e março foram de 17,3 mil milhões de dólares e os lucros situaram-se nos 4,53 mil milhões de dólares. Ambos os valores mostram um crescimento relativamente ao desempenho do ano transacto, com as receitas de publicidade a representarem 15,5 mil milhões de dólares e um crescimento de 11%. Apesar de todos os milhões, este é o sexto trimestre consecutivo no qual a Google não consegue cumprir com as estimativas de Wall Street, uma situação que já começa a ser recorrente e que é um indicador que a tecnológica pode já não estar a corresponder às expectativas de crescimento definidas.

Amazon

O diretor executivo da Amazon, Jeff Bezos, está sentado em cima de uma galinha dos ovos de ouro e poucos tinham essa ideia. Pela primeira vez a gigante do comércio eletrónico revelou quanto factura com a plataforma e diz que é um negócio de cinco mil milhões de dólares e que continua a crescer. As receitas totais da empresa situam-se nos 22,72 mil milhões de dólares, mais 15% do que há um ano, mas as despesas de operações são de 22,46 mil milhões de dólares. Juntando outros factores e fazendo todas as contas, a Amazon teve um trimestre negativo ao apresentar um prejuízo de 57 milhões de dólares.

Quando se apresentam lucros e estes são na ordem dos milhares de milhões e nos dizem que estes resultados são aquém das expectativas ou estão a brincar connosco, ou então estão a gozar connosco.

Boas. Hoje enquanto via a Internet vi uma notícia sobre o boom da natalidade na Austrália:

Aqui vai:

“Ups! Site de descontos vendeu preservativos furados na Austrália

A Groupon australiana está a recolher os preservativos que vendeu online no mês passado depois de perceber que estes eram contrafeitos.

"Foi identificado que os preservativos vendidos eram contrafeitos e podem ter defeitos como buracos no latex", lê-se no comunicado do Departamento australiano de Saúde. O alerta aplica-se aos preservativos da marca Durex vendidos entre 12 de março e 10 de abril. A Groupon está a contactar os utilizadores que adquiriram o produto.”

E assim se consegue resolver o problema da natalidade num país. Se o Passos e o Portas descobrem este método ainda os vamos ver com um alfinete nas farmácias deste país. Não peçam é subsidios para isso.

Olá

Hoje enquanto via a Net reparei num artigo que me indignou na primeira impressão, mas que depois de ser analisada mais a fundo me fez ver em como as seguradoras em parte tem razão. Aqui vai:

Como as selfies de férias podem ser um desastre financeiro

Para muitos, já é instintivo e irresistível: Sítio bonito, tirar selfie, partilhar nas redes sociais. Mas este vício dos tempos modernos pode ter consequências bem graves.

A prática  parece ser inocente na primeira observação e a única consequência aparente é a «inveja» dos amigos das redes sociais. Mas as selfies das férias podem custar muito mais graves do que isso (Na verdade, qualquer fotografia das férias partilhada nas redes sociais, mas as selfies são, de longe, as mais populares e as mais observadas). As autoridades estão a relacionar as partilhas dessas fotografias com inúmeros assaltos às casas. Mas as seguradoras também estão alertas e podem mesmo recusar-se a pagar.

Recorda o jornal britânico  Mirror, que avança o alerta citando um guia do The Financial Ombudsman (provedor de justiça financeiro), que o seguro da casa implica o pressuposto de que o proprietário tenha os "cuidados razoáveis" com os seus bens, o que inclui a descrição sobre os planos de férias, de forma a não "informar" inadvertidamente os ladrões de que não está ninguém em casa.

"Se não colocaria um cartaz à porta a dizer que saiu de férias por umas semanas, então não faça o mesmo online", explica o guia.

Quer se goste ou não, tem que se reflectir sobre esta frase, porque tenho que ser verdadeiro e ver que esta frase tem toda a lógica. Da maneira que está a nossa sociedade é mais uma porta aberta para os visitantes alheios aos nossos bens. E este tipo de alertas só nos faz abrir os olhos nestas alturas, mas temos que começar a estar com todos os sentidos «vivos» durante todo o ano.

Isto faz-me sempre lembrar o Natal, a maioria das pessoas só se lembra dele em Dezembro quando os preparativos para o mesmo  tem que ser feitos bem antes para se evitar as preocupações e chatices.

 Olá. Aqui vai mais uma noticia do nosso país à beira mar plantado:

Cobertura das campanhas eleitorais vai ter vigilância mais apertada e multas pesadas

É essa a vontade dos partidos da maioria e do PS que chegaram a acordo sobre a matéria, entendimento já vertido em projeto-lei. As empresas privadas de comunicação social já pediram uma audiência ao Presidente da República para contestar o referido diploma.

Entretanto Paulo Baldaia, diretor da rádio TSF, admitiu que o documento não foi bem recebido, mas sublinhou que ainda não havia nenhuma decisão definitiva

Com esta proposta, os jornais, as rádios e as televisões passam, a ser obrigados a entregar antecipadamente um plano de cobertura das eleições.

O plano deve ser entregue antes que termine o prazo limite de apresentação de candidaturas, e deve identificar o modelo de cobertura das acções dos diferentes partidos, e um planeamento de entrevistas, debates, reportagens alargadas, emissões especiais, e outros formatos informativos.

O diploma deixa claro que este plano deve garantir o esclarecimento dos eleitores, o contraditório entre os diferentes projetos políticos candidatos às eleições, e igualdade de tratamento e de oportunidades das diferentes candidaturas.

Os canais de televisão em sinal aberto ficam obrigados a fixar entre eles os critérios mínimos para a realização de debates televisivos, assegurando a distribuição equitativa da transmissão desses debates. Os espaços de comentário político que integrem candidatos às eleições, devem ser suspensos durante o período de campanha eleitoral.

Aqui está uma medida que acho muito bem, só tenho pena que os políticos da nossa praça se tenham esquecido de dizer o nome dos jornalistas que querem para cada partido,o que eles podem levar vestido, o que eles podem comer e a hora destes irem à casa de banho.

Olá.

Que estejam bem. Eis uma história em que aquilo que aparenta ser, não o é:

Ia ser operada a tumor. Médico nem queria acreditar no que via

Caso ocorreu com uma jovem a residir em Indianopolis, a capital do estado norte-americano de Indiana.

Yamini Karanam deixou o seu país de origem, Índia, e mudou-se para os Estados Unidos para se formar em informática.

Aos 26 anos, a jovem cumpria o seu sonho de estar na Universidade de Informática de Indiana, mas de um momento para o outro o sonho aproximou-se perigosamente do fim. Começou a sentir fortes dores de cabeça, a esquecer-se das coisas e até a perder o equilíbrio.

Durante meses, contava o jornal  Washington Post, a jovem foi observada por diferentes médicos que lhe fizeram os mais variados exames. Finalmente, os especialistas chegaram à conclusão que se tratava de um tumor cerebral, contudo, não se arriscavam a operar, tendo em conta a localização das células malignas.

Estavam num impasse: o tumor ia acabar por deteriorar as funções cerebrais de Yamini, mas retirá-lo também iria ter efeitos presumivelmente  irreversíveis.

Os amigos da jovem, preocupados, criaram então um fundo e graças à solidariedade de várias pessoas conseguiram juntar cerca de 30 mil euros para a cirurgia. Yamini encontrou um médico, Hrayr Shahinian, em Los Angeles conhecido por realizar as intervenções cirúrgicas mais arrojadas.

O dinheiro do fundo, foi então aplicado na viagem para Los Angeles e nos custos que a cirurgia implicou.

Quando o médico abriu o crânio de Yamini, nem queria acreditar no que via. Não se tratava de um tumor, mas sim de um minúsculo feto com cabelo, dentes e ossos – a que se dá o nome de teratom. Era na verdade a irmã gémea da jovem que não chegou a desenvolver-se por inteiro durante a gestação e havia sido absorvida pelo organismo de Yamini.

A operação correu bem e em poucas semanas a jovem terá alta.

Quando se pensa tudo tem uma explicação lógica eis que acontecem situações que nos fazem ver que nem tudo é como se prevê.

Olá.

Como referi no post anterior hoje de manhã estive numa aula de preparação de parto.

Um dos assuntos de debate de hoje era a preservação das células estaminais e tínhamos a presença de uma profissional do Instituto Português de Sangue e Transplantação do Porto que veio falar sobre a doação das referidas células.

Embora não seja um conhecedor da matéria dada, basicamente só tinha ouvido falar das Instituições Privadas relacionadas com este caso e só tendo ouvir falar nas empresas pareciam-me no mínimo fiáveis. Mas daí até saber que as células colhidas no nascimento do nosso bebé só poderão ter uma utilização  com cerca de 0,00005% de hipóteses é qualquer coisa de nos deixar a pensar.

E será que os laboratórios privados informam disso? Será que os mesmos informam que cerca de 60% das colheitas não são viáveis?  Será que informam que caso haja antecedentes como o reumatismo da mãe a colheita é inviável? Será que nos informam que as arcas e maneira de preservação no público é superior ao privado? Será que nos dizem que a colheita no público é gratuita e no privado no mínimo fica em cerca de 1.000€?

Enfim nesta vida é quase tudo um negócio e isto é um dos parâmetros que não escapa a empresários que querem lucro.

Mas temos que estar alertas e acima de todo procurar o máximo de informação possível.

Olá.

Hoje de manhã tive o prazer de ir com a minha Maria a uma aula de preparação de parto e talvez por isso fiquei mais sensível a certas noticias como aquela que vos deixo:

Todos os dias são mortas 2000 mulheres na Índia

Muitas delas nem chegam a completar o primeiro dia de vida. Algumas são mortas mal nascem asfixiadas, por exemplo, com uma almofada. Este é um alerta da ministra para o Desenvolvimento Feminino e Infantil da Índia.

Maneka Gandhi, ministra indiana para o Desenvolvimento Feminino e Infantil, disse que mais de 2000 mulheres são mortas no país diariamente apenas por serem do sexo feminino.

Em entrevista ao canal de televisão NDTC, na segunda-feira, Maneka disse que muitos pais decidem matar o bebé ao saberem que é uma menina. "Duas mil raparigas são mortas, todos os dias, quando ainda estão dentro do útero. Outras nascem e têm à espera almofadas que são pressionadas contra o seu rosto, para as asfixiar", disse a ministra, citada pelo jornal "The Straits Times".

Os abortos com base no género do feto são uma prática muito comum na Índia, apesar de a lei proibir testes que determinem o sexo antes do nascimento. Esta situação tem causado o declínio dos nascimentos de meninas comparativamente ao número de rapazes.

Em 2011, os resultados dos censos na Índia mostraram que a diferença na natalidade feminina e masculina melhorou de forma global, comparativamente há 10 anos. No entanto, continuam a nascer menos raparigas do que rapazes e o número de meninas com menos de 6 anos continua em queda desde há 50 anos.

Em primeiro lugar isto é daquelas situações, que em relação à educação que levamos não cabe na cabeça de ninguém. Matar uma criança porque ela é menina é daquelas coisas que não lembra nem ao Diabo. Se obviamente critico esta situação, critico também a posição do governo da India em não permitir testes durante a gravidez. Não seria indicado apostar na educação sexual das crianças para estas atitudes começarem a mudar?  2000 crianças assassinadas por dia é um autêntico Holocausto.