Afinal a história é outra. Golfinho não morreu por causa dos turistas, alega testemunha

A história do golfinho que morreu por causa da vontade de alguns turistas em tirar selfies na praia de Santa Teresita, na Argentina começou há uns dias atrás mas afinal a história não terá sido bem assim. O golfinho já estava morto quando foi retirado da água.

A notícia espalhou-se pelos meios de comunicação internacionais e foi partilhada nas redes sociais. Alegadamente, um grupo de turistas tinha tirado um golfinho bebé de dentro de água para tirar umas selfies, atitude que tinha resultado na morte do animal.

Mas de acordo com testemunhas locais, esta história foi mal contada. Em entrevista à Telefe Noticias, Hernán Coria, um dos turistas que se encontrava naquele momento na praia de Santa Teresita, explicou que toda a situação aconteceu muito rápido e que houve a intenção de ajudar a salvar a cria de golfinho. “Toda a situação durou cinco minutos. O animal chegou morto à costa”.

Foi também disponibilizado no Youtube, um vídeo que vem confirmar a versão de Hernán Coria, onde é possível ver que o animal foi retirado da água porque já se encontrava morto.

Coria explicou ainda à Telefe Noticias que nesse dia a água estava muito quente e houve vários animais que deram à costa, também mortos. O turista, que divulgou as imagens que deram origem à polémica na sua página do Facebook, confessou ainda que nunca esperou que a situação tivesse a repercussão que acabou por ter.

Depois de ler esta notícia só fiquei com uma dúvida. O que é mais perverso; tirar um animal da água e «esperar» que ele morra devido a estar a ser utilizado para fotografias ou estar a tirar fotos com um animal que já tinha morrido? Se for esta última como parece que aconteceu neste caso o pessoal que aproveite que o Sr. Estragildo que é o coveiro lá da minha zona e tire umas selfies com ele e com as ossadas que retiram do cemitério.

Ele plantou milhares de flores só para a ver sorrir outra vez      

Numa semana, a senhora Kuroki perdeu a visão. A diabetes roubou-lhe a capacidade de ver e de sorrir aos 52 anos, depois de uma vida inteira de trabalho, na quinta da família, em Shintomi, no Japão.

A mulher entrou numa depressão profunda e num isolamento que ninguém conseguia quebrar. Fechou-se então em casa.

O marido, apostado em voltar a fazê-la sorrir de novo, resolveu que, se ela não queria abraçar o mundo, o mundo iria até ela e resolveu atrair visitas com flores. O senhor Kuroki encheu o jardim que rodeava a casa do casal com plantas shibazakura, que, quando florescem, enchem o espaço de flores cor-de-rosa.

O senhor Kuroki tinha esperança que as pessoas viessem visitá-los só para ver as flores e tinha também esperança que, sentindo o cheiro, a mulher voltasse a ter alegria.

Durante dois anos, o homem plantou milhares de flores em volta da casa. E o jardim tornou-se numa atração turística. Agora, na primavera, mais de sete mil pessoas por dia visitam o jardim dos Kuroki, de acordo com o jornal inglês The Telegraph.

O senhor Kuroki atraiu visitantes e restaurou o sorriso na cara da sua amada. Também de acordo com o The Telegraph, a idosa, agora com mais 10 anos, é vista com frequência a passear no jardim e a conversar com os visitantes.

Quando se pensa que provas de amor só existem em livros ou no cinema eis que a esperança de um Mundo melhor nos «atinge» na sua plenitude.