Boas. Enquanto hoje navegava pela Net vi algo que me chamou a atenção. Infelizmente nos dias que correm não foi pelo aspecto positivo, mas deixo aqui a notícia:

Visto recusado a família por ter filho com Síndrome de Down

Família vê negada autorização de residência por ter filho com Síndrome de Down.

Uma família natural da Costa Rica viu recusado o seu visto de residência no Canadá por o seu filho ter Síndrome de Down.

O caso de Felipe Montoya e Alejandra García Prieto é contado pela agência noticiosa Efe, que dá conta de que o casal reside há três anos naquele país, altura em que o marido foi contratado para leccionar numa universidade.

Os custos elevados que o Estado canadiano teria com Nico, o filho, foram a justificação para que a autorização não fosse deferida.

“A nossa luta é uma questão de princípios”, afirmou Felipe Montoya em declarações à Efe, insurgindo-se contra uma decisão que diz ser inconstitucional.

Ainda assim, apesar de inconformada, a família vai deixar o Canadá dentro de três meses.

Se este caso acontecesse noutro local onde o desenvolvimento não fosse tão notório ficaria admirado, mas um país como o Canadá em que o desenvolvimento está muito acima da maioria dos países é de estranhar, ou não!!

Boas.

Sei que a o escrever estas linhas poderei certamente ser criticado, mas a minha opinião vale o que vale.

E digo isto porque vou falar do acontecimento que está a marcar a nossa sociedade esta semana que é o falecimento do actor Nicolau Breyner. Lamento imenso dizer mas não era dos meus actores preferidos, mas este facto não invalida que tenha o máximo respeito pela pessoa que era e mesmo como actor, como produtor ou realizador. Uma coisa é não ser apreciador, outra coisa é não saber dar o mérito.

Mas o que me levou a escrever estas linhas foi uma reportagem que vi hoje no jornal da TVI e em que falava sobre a sua carreira (como é lógico); sobre o vizinho que nos falava que ele (NB) passeava o seu cão; sobre o senhor que tinha um quiosque e onde o malogrado actor comprava o jornal diariamente e por último mas não menos importante o senhor do talho, onde o Sr. Nicolau comprava o perú para o Natal.

Penso que como figura maior do teatro e da televisão nacional penso que as reportagens haviam de ter o foco nessa vertente, mas quem sou eu??