Boas. Existem métodos que se fossem aplicados em todos os países tenho dúvidas em que estes não seriam um sucesso. Aqui vai um exemplo:

Juiz obriga criminoso a andar com cartaz a dizer 'sou ladrão'

Um juiz do Ohio, nos Estados Unidos da América, decidiu castigar de forma original um homem que havia tentado roubar uma televisão de uma famosa loja norte-americana.

Trinta dias na prisão ou passar oito horas, durante dez dias, em frente à loja com um cartaz onde pode ler-se: ‘Sou um ladrão. Roubei no Walmart’.Greg Davenport não hesitou e optou pela segunda proposta. “Roubei e fui castigado. É isso”, disse o homem à Fox News, referindo que preferia andar com o cartaz do que ir parar à cela de uma prisão.

Já o juiz considerou que o castigo pode levar os criminosos a sentirem-se envergonhados e a pensar duas vezes antes de repetirem a acção.

Concordo plenamente com este tipo de pena, mas fico na dúvida se isso seria possível aqui no nosso país. Imaginem se um juiz aplicasse esta medida à nossa classe política. As litografias deste país estariam tramadas para fazer tantos cartazes em tão pouco tempo!!

Boas. Hoje em dia vivemos numa sociedade em que se fala cada vez mais de violência doméstica. E na larga maioria dos casos, estes incidem sobre o que os homens fazem de mal às mulheres. E concordo absolutamente com este alerta. Mas quando são os homens as vítimas? Coitadinhos de nós, que andamos neste Mundo para sofrer nas mãos da mulher (espero que a minha Maria não leia isto se não este fim-de-semana não me livro de aspirar a casa). Aqui vai:

Recusou casar-se e ela matou-o de forma violenta. Foi condenada à morte

Do Bangladesh chega-nos uma história que ultrapassa os limites da violência extrema. Uma mulher, de nome Fatema Akhter Sonali, esquartejou o namorado, cortando-lhe o pescoço e posteriormente o peito para lhe remover o coração.

O jornal Daily Mail, que dá conta da macabra história, notifica também o ponto de partida para os actos: o homem recusou-se a casar e a situação piorou quando ela descobriu que ele tinha gravado, às escondidas, momentos íntimos do casal, mas não só, de outras mulheres com quem esteve.(o senhor gostava de recordar o que era bom e como dizia o anúncio recordar é viver)

Ouvida a história, o tribunal do Bangladesh condenou a rapariga de 21 anos ao enforcamento. “É raro ver uma mulher ser condenada à morte, mas o caso de Sonali era excepcional", disse o procurador à Associated Press.

Ouvida no tribunal, Sonali confessou aquilo que fez, e fê-lo de forma detalhada. “Ela disse ao tribunal que deu uma bebida ao namorado com mais de 20 comprimidos dissolvidos para que ele adormecesse instantaneamente. Depois, amarrou-lhe os pés e as mãos e cortou-lhe a garganta. Já morto, disse que tinha curiosidade em saber o quão grande era o coração dele. Abriu-lhe o peito, tirou o coração e cortou-o”, contou o procurador, citado pela mesma agência.

Moral da história; um homem não pode ter a bondade no seu ser e espalhar a felicidade por aí, que vem logo a sua senhora e dá-lhe cabo do coração!!

Boas. Ontem foi um dia em que se viveu o espirito dos cowboys lá para os lados de Lisboa com tiroteios entre as forças policiais e cidadãos. E enquanto via as notícias começava a pensar que a nossa sociedade começava a ficar lunática. Depois disto, dificilmente poderia ler no dia de hoje algo tão mau. Erro. Afinal enganei-me porque passados alguns momentos vejo mais uma peça que me deixou atordoado. Aqui vai:

Professor tenta violar aluna em pleno recreio

Fotografias já se tornaram virais nos media chineses. Vários outros alunos assistiram ao momento.

O jornal The Sun dá hoje conta de uma notícia que tem corrido todos os media chineses. Um professor de 30 anos saiu para o recreio, sem roupa e agarrou uma das suas alunas e tentou violá-la em frente aos outros estudantes que ali se encontravam.

O suspeito, de nome Hou, é o responsável pelo laboratório da escola secundária Taiping, na região autónoma Guangxi Zhuang, no sul da China. Pelo menos seis alunos assistiram ao sucedido enquanto a vítima gritava por socorro.

A publicação acrescenta que o professor, entretanto ‘domado’ por outros professores, tem um histórico de doenças do foro psicológico desde 2011, fator esse que a administração da escola desconhecia.

O homem já foi detido e será presente a tribunal. A vítima já está a receber apoio psicológico.

Afinal o problema psicológico que está em Portugal, está generalizado. Está a ficar tudo doido!!