Boas. Hoje é daqueles dias em que cada vez que vejo a Net só vejo desgraças. E neste caso é daquelas coisas que parece uma história de terror. Cá vai:

Mãe que segurou filha enquanto era violada foi condenada

Homem desejava ter relações com a enteada antes de esta completar 15 anos.

A mãe que segurou a filha enquanto esta era violada pelo seu parceiro foi agora condenada a sete anos de prisão.

A progenitora terá sussurrado ao ouvido da filha, que dormia na mesma cama que ela, que o seu companheiro desejava ter relações sexuais com ela na noite antes de esta completar 15 anos. A mulher terá agarrado a filha e ter-lhe-á tirado a roupa interior, antes do homem dar início à violação.

Para a juíza Michael Shanahan, o acto da mulher representa o quebrar de confiança entre mãe e filha, reporta o News Mail da Australia.

Embora o casal tenha recorrido muito pouco à violência para cometer o crime(como gostava de tentar entender esta frase), estes terão deixado a menina psicologicamente afetada com a quantidade de ameaças que lhe fizeram para esta não denunciar o crime sexual.

O casal foi acusado de dois crimes de violação.

Um casal que viola uma filha e em que o artigo que leio diz que recorreram  pouco à violência se isto não fosse uma notícia trágica seria uma coisa que nos deixaria parvos face a estas palavras.

Boas. Hoje é daqueles dias em que as notícias que me saltam à vista são aquelas que infelizmente são infelizes. Mas melhor que estar aqui a descrever o que quero dizer, aqui segue a peça:

Este deveria ter sido o dia mais feliz deste pai. Mas não foi...

Deveria ser um dos dias mais felizes da sua vida, para partilhar ao lado da mulher, mas este pai foi deixado com a sua recém-nascida depois de a sua parceira ter morrido durante a cesariana.

Glenn Sheppard, de Queensland, Austrália, partilhou a fotografia emocionante dele com a bebé Willa ao seu colo, no Facebook, depois da morte da sua mulher na segunda-feira.

Amanda estava ansiosa para conhecer a sua primeira filha, conta o jornal Courier Mail, mas várias complicações durante uma cesariana de emergência, levaram a que morresse na sala de operações.

Os amigos e familiares criaram agora uma página para angariar dinheiro para ajudar este pai. “Era suposto este ser um dos melhores e mais felizes da vida deste casal. Contudo, ela partiu e deixou o seu amado marido e filha para trás”, lê-se na página do Gofundme.

Se o nascimento de um filho é daquelas coisas que nos transcendem e poucas palavras existem para descrever esse momento, outra coisa é perder a companheira nessa hora. Existem momentos na vida que não se esquecem, mas momentos positivos e negativos misturados num só não deve ser fácil de lidar.

Boas. Que esteja tudo bem ai por esse lado. Hoje enquanto andava a navegar na Net vi algo que me provocou um certo nojo. Desculpem a palavra mas penso que seja a mais adequada sem usar palavrões. Vamos lá:

Predador viola filha de colega do trabalho Através de rede social conseguiu um encontro com a menor.

Uma menina de 13 anos foi brutalmente violada por um colega de trabalho da mãe, na casa deste, no Montijo. O crime ocorreu em finais de 2014 e o homem, um trabalhador rural de 24 anos, que andou depois andou fugido por várias zonas do País, foi esta semana localizado e detido pela Polícia Judiciária de Setúbal. Segundo apurou o jornal CM, vítima e agressor conheceram-se através da mãe da adolescente. Trabalhavam ambos numa agropecuária do Montijo. O predador acabou por conseguir a amizade da criança através da rede social Facebook. As conversas online inocentes rapidamente passaram a promessas de namoro e propostas de cariz sexual. A rapariga foi sempre negando as intenções do homem mas acabou por concordar encontrar-se com ele na sua casa. O homem violou então a rapariga com grande brutalidade. A menina sofreu sangramento durante vários dias e teve de ter internamento hospitalar e ser medicada. Com vergonha, faltou às aulas e a sua mãe despediu-se. Fugiram então da Margem Sul. As fortes sequelas psicológicas da vítima levaram-na mesmo a automutilar-se, cortando os pulsos sem risco para a vida.

Depois de ler isto sinceramente isto provoca-me náuseas. Agora sinceramente só gostaria de saber qual o castigo a aplicar a este cavalheiro. Chamar castigo a uma pena de prisão para este homem será sempre pouco. O que ele merecia sei eu, mas é melhor não escrever porque às vezes posso ser expulso daqui.