(in)Tranquilidade ou não
Boas.
Hoje estava aqui a pensar no tipo de comportamento que muitas das nossas empresas tomam. Especialmente nos seguros. E digo isto porque no passado dia 27 de Junho bateram-me no carro partindo-me o espelho retrovisor. Como bons cidadãos, quer eu quer a senhora que me bateu preenchemos a declaração amigável. Assunto resolvido, pensei eu. Até porque a minha seguradora que é a Direct marcou-me a ida à oficina para a respectiva Peritagem. Eu pensei que este país começava a entrar nos eixos e as coisas começavam a funcionar. Erro meu, porque no dia de segunda-feira a minha seguradora informou-me que a peritagem estava anulada porque a outra seguradora que é a Tranquilidade tinha anulado o acordo com a minha seguradora. Isto mesmo depois da senhora que bateu na minha viatura ter assumido a culpa.
Ainda tive que entrar em contacto com a Tranquilidade para encaminhar os papéis para eles porque senão cansava-me de estar à espera. Na segunda-feira fui fazer a vistoria ao carro (curiosamente na mesma oficina em que iria fazer na minha seguradora) e toca a ficar à espera. Entretanto e por simpatia do funcionário dessa oficina conseguiram-me colocar um espelho provisório. Vamos ver no que isto vai dar, mas desde já quero dar os parabéns ao norte-americanos da Apollo que adquiriram esta seguradora porque a continuar assim vão ter muito lucro.
Que quem ler estas linhas, que tomem cuidado se lhes acontecer algo semelhante para que estas empresas não estejam só com um sorriso quando é hora de nos sugarem a carteira. Só tenho pena de ser um teso, porque se tivesse dinheiro já saberia em que tipo de empresa iria investir.