Boas.

Que estejam bem aí desse lado. Por aqui também está tudo assim como com a minha pequena. E é mesmo pequena quando leio certos artigos. Cá vai:

Chinesa diz que está grávida de 17 meses e exige cesariana

Uma chinesa chamada Wang Shi, afirma que está grávida de 17 meses e exige que os médicos façam uma cesariana o mais rápido possível. De acordo com a referida senhora, o seu  parto estava previsto para Novembro quando ela e o marido, Kang Zhiwei, foram ao hospital e os médicos avisaram que sua placenta não estava desenvolvida.

De acordo com o site UOL, desde então, Wang diz que vai todas as semanas ao hospital e que, entre idas e vindas, já gastou cerca de 1000 euros. A grávida já ganhou mais de 25 kg em quase dois anos. Contudo, a longa gravidez tem causado problemas. Ela diz que seus parentes e amigos estão, pouco a pouco, se afastando para evitar contacto. Porque será?

De acordo com o jornal "Changsha Evening News", um médico afirmou ser "impossível" estar grávida de 17 meses. A sério? Outro médico disse que Wang se recusou a fazer ultra-som e que está inventando a história. Coitadinha, a dizerem que a senhora é choné.

"Eu olhei os resultados de alguns exames e ela está grávida, provavelmente, de 38 semanas. Ou seja, tudo segue normal. Não há evidências que provem que ela esteja grávida de 17 meses", afirmou o médico que não quis se identificar.

Acredita-se que Wang pode estar mentindo para entrar no Guinness Book, o Livro dos Recordes. Actualmente, a gravidez considerada a mais longa da história foi de uma mulher chamada Beulah Hunter que carregou seu bebé no útero por 375 longos dias.

Eu não duvido da senhora. E muita sorte tem ela, ao preço que o leite e as fraldas estão, se ela aguentar mais uns meses não há grande problema.

Boas.

Que por aí por esses lados e que o tempo embora não se compare com o da semana passada esteja mais ou menos. Mas para o que se vê por aqui nem está muito mau. Vamos lá ler:

Pelo menos 7 mil pessoas resgatadas devido a inundações no Luisiana

As equipas de emergência no Luisiana, sul dos Estados Unidos, resgataram mais de sete mil pessoas que não podiam sair das suas casas ou dos carros devido a inundações históricas, indicou hoje o governador John Bel Edwards.

Segundo as autoridades, as cheias provocaram pelo menos três mortos e uma pessoa está ainda desaparecida, tendo as equipas de resgate trabalhado durante a noite e durante o dia, dado que grande parte da região continua submersa.

Edwards considerou que o que está acontecer é "grave" e "ainda não acabou", dado que a água continua a subir em várias zonas.

Milhares de pessoas foram retiradas em Livingston Parish, perto da cidade de Baton Rouge, onde cerca de 100 pessoas ainda estavam hoje à espera de ajuda, de acordo com informações das autoridades aos 'media' locais.

A Guarda Nacional de Luisiana indicou em comunicado que resgatou perto de 500 pessoas, muitas com os seus animais de estimação, e que 15 operações de resgate foram feitas com meios aéreos.

A Guarda Costeira indicou que os seus helicópteros estiveram envolvidos em salvamentos de pessoas que se encontravam no sábado em telhados e veículos.

Mas para todos aqueles que as coisas não corram muito bem, o meio de transporte que necessitam já anda a boiar nas ruas.