Boas.

Hoje venho deixar aqui uma peça que me comoveu. Cá vai:

Menino de 6 anos tem funeral digno de super-herói

Jacob Hall morreu alvejado a tiro no infantário que frequentava.

Jacob tinha seis anos e, como tantas outras da sua idade era fã de super-heróis. E foi por isso que, no seu funeral, os amigos e familiares apareceram mascarados. O próprio menino foi a sepultar vestido de Batman.

Jacob foi morto num tiroteio no jardim-de-infância que frequentava. Uma bala disparada por um jovem de 14 anos cortou-lhe uma das artérias da coxa e provocou uma hemorragia muito grave. O atirador disparou contra as crianças que se encontravam a brincar no recreio, no primeiro dia de aulas, a 28 de Setembro. O jovem, que minutos antes já tinha morto o pai, feriu também outra criança e um professor durante o tiroteio que aconteceu Townville, no estado norte-americano da Carolina do Norte. O menino foi hospitalizado, mas durante o tempo em que esteve ligado às máquinas não teve qualquer tipo de recuperação, acabando por morrer no dia 1 de Outubro. A família, amigos e até agentes da polícia que acompanharam as investigações compareceram no funeral de Jacob vestidos de super-heróis numa sentida homenagem ao menino que sonhava ele próprio ser um herói para o mundo. O padre que realizou a cerimónia afirmou que, "vivemos num mundo escuro", mas que o bem iria ganhar "o pequeno Jacob iria dizer para voltarem todos à escola para provar que o mal não ganhou", concluiu. Também o pai do menino se emocionou quando prestou homenagem ao filho". O Jacob entrou nas nossas vidas há seis anos e quatro meses atrás e mudou-as completamente. Ele mostrou-nos como amar, rir e sorrir, mesmo nos dias não queríamos. Deus deu-nos esta bênção, e ele foi levado para longe de nós por um ato insensato", desabafa. O atirador, menor de idade, está detido. Vai ser julgado pelo homicídio de Jacob e do próprio pai, assim como pelo crime de posse de arma ilegal. Não são conhecidas, ainda, as motivações para os crimes cometidos.

Uma vida curta mas no entanto bem marcante.

Boas.

Venho aqui deixar uma pequena história. mas que a mim que me comoveu, especialmente porque um dos intervenientes é um veterinário, sendo que presumivelmente deveria ser uma profissão que defende o bem estar animal. Cá vai:

Veterinário condenado a pena de prisão por deitar o cão ferido no lixo que tinha sido atropelado.

Um veterinário foi condenado em Espanha por ter posto o seu próprio cão, ferido, num caixote de lixo. O homem de 57 anos terá de cumprir uma pena de prisão de quatro meses e meio e ficará 18 meses impedido de exercer a profissão, para além de ter de pagar uma indemnização à Associação de Defesa dos Animais espanhola.

O incidente aconteceu em Dezembro de 2012 (dois países mas que a demora da justiça parece gémea), quando o cão do veterinário foi atropelado. O homem decidiu então colocá-lo ainda vivo dentro de um saco, fechar o saco e deitá-lo no contentor onde eram postos os cadáveres vindos de uma quinta onde eram criados porcos, de acordo com o jornal El País.

Segundo o juiz, a acção do veterinário "aumentou e prolongou o sofrimento do animal". O cão foi encontrado horas depois e levado para uma clínica veterinária. Apresentava "várias contusões por todo o corpo, hipotermia, desidratação, exoftalmia, prolapso da íris do olho esquerdo e relativa perda de consciência".

O veterinário espanhol será obrigado a pagar 854,78 euros à Associação de Defesa dos Animais, que denunciou o caso à justiça. O animal sobreviveu aos ferimentos e recuperou totalmente graças à acção da associação. Foi depois adoptado por novos donos.

Este senhor supostamente era veterinário. Não sei porquê, mas ao ler esta notícia fico com muitas dúvidas.

Olá meus amigos e minhas amigas. Agora quase que parecia o Diácono Remédios a dizer estas palavrassss. Pois bem, hoje venho aqui deixar um artigo que nos fala dessa coisa maravilhosa que é … enriquecer. Ai afinal não !! O que ia falar era sobre o nascimento de uma criança. Cá vai:

Pai paga para abraçar filho recém-nascido

Conta de 35 euros apresentada num hospital americano.

Apesar das intenções da administração Obama, os cuidados de saúde nos Estados Unidos continuam a estar, maioritariamente, nas mãos dos privados. Atos médicos com um parto podem significar contas astronómicas e uma família do Utah recebeu uma conta médica de 13,2 mil dólares (11,7 mil euros) por um parto com cesariana. Embora seja um trocadilho um pouco mórbido mas nascer está pela hora da morte. Mas o que deixou Ryan Grassley chocado não foi o valor total da factura (embora a mim me deixasse num estado de depressão). É que o hospital de Utah Valley, na cidade de Provo, cobrou uma taxa de 39,35 dólares (35 euros) por um acto designado como contacto "pele a pele após cesariana". Ou seja, o hospital cobrou o abraço que Ryan deu ao filho, Samuel, na sala de operações. O pai publicou uma imagem da conta nas redes sociais e o assunto rapidamente se tornou viral. Chovem críticas à atitude "ridícula" do hospital, que não quis comentar o caso. O jornal New York Daily News adianta uma explicação – uma enfermeira diz que a taxa é cobrada porque o gesto do pai obriga a que esteja presente mais uma enfermeira especializada na sala de operações, para vigiar o bebé.

Ao preço que levam, este hospital bem que podia ter um polícia para cada bebé. Mas esta taxa se não fosse tão ridícula quase que poderia parecer uma anedota.

Boas.

Ontem fui «convidado» pela minha Maria a ir ver a loja da Disney aqui perto de nós porque ela queria ir ver umas coisitas. Realmente não posso ser mentiroso e tenho que admitir que é um local que tem coisas muito giras para as crianças. Só existe é um «pequeno» pormenor;é que convém ser primo do Tio Patinhas ou então ser assaltante ou dirigente de um banco para se poder fazer compras nesse local. Mas à noite vi uma notícia que me fez lembrar deste espaço. Cá vai:

Família desespera com ratos em casa

Fundação dona da vivenda promete resolução para breve.

 "São ratazanas, cobras, pulgas, há todo o tipo de porcaria e bicharada. Ninguém consegue viver assim." Há um ano que Ernestina Santos e o irmão, Agostinho, vivem em desespero com todo o tipo de infestações que saem de uma casa abandonada junto à moradia onde vivem, na rua de S. Frutuoso, em Real, Braga. A última moradora, uma mulher idosa, deixou a casa há largos meses, mas os donos - a Fundação Vieira Gomes, de Real - dizem que não podem intervir porque a moradia continua arrendada. Ainda assim adiantam que estão, com a Câmara de Braga, a preparar uma intervenção. "Legalmente a casa está arrendada e, por isso, não podemos intervir de imediato, mas o assunto será resolvido a curto prazo", disse José Milhão, da direção da fundação. As noites destes dois irmãos, de 65 e 62 anos, têm sido um verdadeiro pesadelo, tudo porque as ratazanas invadem o sótão e o ruído não os deixa descansar. "Trabalho por turnos, o meu irmão é doente e não temos um minuto de sossego, com as ratazanas a esgravatar nos forrinhos" (tadinhas, até porque uma delas é o Bonifácio que é primo do Mickey em segundo grau), explica, desesperada, a funcionária pública. Há cerca de dois meses, Ernestina Santos comunicou o caso à Protecção Civil de Braga, que contactou a fundação. Dois funcionários da autarquia estiveram na habitação, fizeram um levantamento da situação, mas até agora manteve-se tudo igual. "Nós e os vizinhos já fizemos uma limpeza ao quintal, a ver se acabamos com os bichos, mas isto não pode continuar assim", remata a moradora.

Moral da história: a EuroDisney não existe só em Paris, tem também uma filial em Braga.