Boas.

Que esteja bem aí por esses lados. Eu sou daquelas pessoa que gosto muito de ver documentários que falam sobre a Natureza. Mas sou apologista que os animais selvagens, são isso mesmo selvagens e para viver no seu meio ambiente. E perguntam vocês o porquê desta conversa da National Geographic? Pois bem, ter animais em cativeiro pode dar chatices. E que chatices. Cá vai:

Papagaio denuncia traição de marido

Uma mulher, no Kuwait, descobriu o envolvimento do marido com a empregada doméstica através do papagaio da família.

Como neste país o adultério é ilegal, o homem quase foi preso por causa da confissão do pássaro. Deve ter ido aoconfessionário do Big Brother lá do sítio.

A senhora já se tinha questionado sobre a possibilidade de o marido ter uma relação com a empregada, todavia o romance só foi descoberto quando a ave começou a repetir as palavras sedutoras que o homem dizia à amante.

Após o alerta, a mulher pegou no papagaio e foi à polícia, mas as autoridades não o consideraram uma testemunha credível, porque as frases, por ele proferidas, podiam ter sido aprendidas através da rádio ou na televisão. Pois é coitadinho do bicho. Um papagaio imitar um senhor a dar com o espanador na empregada não quer dizer nada.

Boas.

Hoje venho aqui deixar uma pequena notícia do Benny Hill. Embora possa não parecer verdade isto aconteceu mesmo. Cá vai:

Assaltou banco, foi pagar o café e deitou notas ao lixo

 Teve contornos rocambolescos o assalto, ocorrido na manhã de ontem, à agência da Caixa Geral de Depósitos do Freixieiro, em Perafita, Matosinhos. O caso terminou com a detenção do indivíduo, de 21 anos, que depois de roubar cerca de mil euros foi ao café do lado pagar o que devia (assaltar um banco ainda vá que não vá, agora ficar a dever o café é que não) e atirou notas para caixotes do lixo na rua. Mas em primeiro lugar tinha ido de táxi para o local não o pagando. E a história só terminou quando o senhor ficou preso entre as portas do banco. E as notas que o senhor deitou fora devem-lhe ter pesado na consciência e foi então buscá-las. Só em Portugal.

Olá.

Que estejam bem meus filhos. Hoje venho aqui deixar uma peça que nos fala sobre o mau comportamento de um individuo e o seu consequente castigo. Vamos lá:

Ladrão rouba telemóveis e na fuga é assaltado

Um jovem, de 18 anos, que roubou dois telemóveis numa igreja evangélica (logo numa Igreja valha-me São gregório), na cidade de Sobral, na região Norte do Ceará, no Brasil, foi assaltado e agredido por dois indivíduos, dez minutos depois.

Segundo a polícia local, o caso (pecado, digo eu)aconteceu no último domingo quando um jovem, identificado como Adreys Rodrigues Vicente, assaltou uma mulher que estava a sair de uma igreja evangélica.

No momento em que estava em fuga, dois indivíduos assaltaram-no e agrediram-no a soco e a pontapé foi o Deus do Tim que o castigou. Tim. Xutos e Pontapés, foi a chamada piada abençoada), por se ter recusado a entregar os telemóveis. Dez minutos após a mulher ter comunicado o roubo, as autoridades conseguiram localizar o jovem com marcas das agressões.

Quando Adreys viu a polícia ainda tentou fugir, mas, como estava ferido, acabou por se render. O homem foi levado para a esquadra onde fez queixa contra os dois assaltantes e confessou o roubo. Que giro confessou o roubo e fez queixa de dois indivíduos que o assaltaram!

Os dois indivíduos que assaltaram Adreys Rodrigues ainda não foram localizados. Já o jovem de 18 anos encontra-se a aguardar julgamento após ter confessado o crime.

Estão a ver meus amigos, Deus não dorme. A seguir são os outros dois!!

Boas.

Venho só deixar aqui um alerta para a nossa Policia Judiciária que o fugitivo Pedro Dias durante dois meses vai ser complicado para ele andar a brincar ao Gato e ao Rato. É que nos próximos dois meses ele vai ter um part-time.

Ou realmente lhe deitam a luva nos próximos dias, ou então durante os meses de Novembro e Dezembro vamos ver os Pais Natais nos centros comerciais do País assustados com a PJ. E as pessoas coitadinhas precisam de ganhar algum. Já que não o deixam andar no Mundo do Crime, ao menos que o deixem fazer de Pai Natal.