Boas.
Que esteja tudo bem aí desse lado. Venho aqui deixar uma peça que que se passa num país do Terceiro Mundo. Ai é Portugal? Hã está bem. Deixa contar a história então. Cá vai ela:
Fim de relação leva mulher a vingar-se e a contratar agressores.
Assalta e agride casal e é libertado pelo juiz
Um serralheiro, de 43 anos, que nos últimos dois meses tinha estado a trabalhar primeiro na Bélgica e depois na Holanda, foi preso pela PJ do Porto por ter participado num assalto violento, na Trofa. Os seus comparsas já tinham sido detidos em Setembro e, tal como eles, também o serralheiro foi agora libertado. Acho muito bem, os senhores tinham estado envolvidos num assalto violento. Era mau ficarem cá fora se fossem coisas mais leves. Fica apenas proibido de contactar com os outros arguidos e tem de se apresentar todas as semanas às autoridades.
O crime aconteceu em Agosto, em Alvarelhos, Trofa, e foi planeado por uma mulher que tinha mantido uma relação com a vítima. Zangada por ver a relação amorosa terminada, depois de agressões mútuas, e ao saber que o ex-namorado já tinha outra companheira, a jovem, empregada de limpeza, planeou o assalto violento. Explicou sempre aos homens que contratou que deveriam espancar as vítimas e fez questão de assistir à agressão brutal. O espancamento foi de tal forma violento que o jovem, de 27 anos, ficou inanimado, depois de ter sido espancado com uma ventoinha. Em Agosto estava calor era normal haver uma ventoinha perto. Sorte a dele não haver um ar condicionado por perto! A namorada foi atingida várias vezes com uma arma e, num determinado momento, o duo perguntou-lhe: "Queres levar um tiro na mão ou no pé?". Isto sim são pessoas com coração. Dão a escolher o local para levar um tiro. Que pessoas tão boas, com um coração tão bonito.
Ainda dispararam, a arma encravou e conseguiram roubar mais de dois mil euros em dinheiro, relógios, um computador, peças em ouro e outros objectos de valor. Esta terça-feira o suspeito apanhado foi levado ao Tribunal de Santo Tirso, para ser ouvido em primeiro interrogatório.
Acho muito bem não castigarem estas pessoas. Tadinhas. Agora que vem aí o Natal até lhes podiam oferecer uma prenda e serem absolvidas. Eu cá para mim, as vítimas é que estiveram a dar cabeçadas na ventoinha.