Boas.

Hoje enquanto andava a ver as notícias vi uma que basicamente é de caixão à cova. Aqui vai:

Agentes da PSP suspeitos de receberem 400 a 600 euros por defunto

O Ministério Público está a investigar o pagamento das agências funerárias a polícias da Margem Sul, que se deslocam a casa das famílias quando alguém morre.

Agentes da PSP de esquadras da Margem Sul são suspeitos de receberem comissões de funerárias para aconselharem determinadas agências às famílias quando alguém morre.

O Ministério Público já está a investigar o caso, depois de as primeiras denúncias públicas terem surgido no site Tugaleaks. Já foram ouvidos agentes e funerárias, mas ninguém foi constituído arguido até ao momento. A sério?? Estou admirado de não ter aparecido ninguém a dizer que recebeu dinheiro por baixo da mesa ou que tenha dado.

O Tugaleaks enviou à PSP uma lista de agências e de 18 agentes. Almada e Laranjeiro são as zonas sob suspeita, mas não está excluída a possibilidade de ser uma prática a nível nacional.

Para a Associação Nacional de Empresas Lutuosas, o sistema de recolha de defuntos nas suas casas propicia equívocos (dar 400 euros a alguém é um equivoco! Esta explicação é gira). Isto porque quando a morte é insuspeita é preciso contactar uma funerária e será nesta altura que os agentes poderão sugerir alguns nomes. Que engraçado, há pessoas que até sabem as funerárias de cor. Claro que isto é preciso ser provado. Se for mentira, as pessoas que levantam as suspeitas terão que ser castigadas, sendo que neste país tenho dúvidas e mesmo assim os agentes em causa ficarão sempre com a fama. Mas se realmente isto for verdade, as pessoas terão que ser responsabilizadas por tais actos.

Olá.

Que esteja tudo bem por esses lados. Hoje enquanto estava a ver as notícias, houve uma que me chamou particularmente a atenção e que dizia que o Serviço de Atendimento da Saúde 24 tinha recebido só nos nove primeiros meses do ano cerca de 53 mil chamadas telefónicas falsas. Sendo este um serviço que faz a triagem de sintomas ou encaminhamento de pessoas para a parte de atendimento pessoal e dá conselhos sobre medicação não sujeita a receita médica, isto é daqueles casos em que deveria ser debatido uma melhor maneira de condicionar estas chamadas falsas. Se por um lado até posso aceitar que crianças «brinquem» com esta situação, embora como é óbvio se critique., por outro lado tenho muitas dúvidas em que isto seja só obra de miúdos. Eu sinceramente gostava de tentar entender qual a «piada» de uma chamada destas. A sério que gostava.