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marianagugudada

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

marianagugudada

30
Set17

Papinha boa, ou não!!

jl

atum.jpgBoas.

Agora que está a chegar a hora de almoço estava a pensar em comer um atunzinho com uma salada. Estava só a pensar, porque depois do que li acho que perdi um bocadito o apetite. Cá vai:

Atum estragado e adulterado com nitratos para parecer fresco causa alerta alimentar na europa

O executivo comunitário está a investigar a venda de peixe adulterado o qual pode parecer vermelho e fresco mas que terá provocado centenas de intoxicações em vários países da Europa. O produto era vendido por empresas espanholas e utilizado para fazer, sobretudo, refeições de sushi à venda em restaurantes e supermercados.

A União Europeia (UE) pediu a Espanha, país fornecedor do atum que provocou vários casos de intoxição em vários estados-membros, que tome medidas urgentes contra a fraude alimentar com atum adulterado.

A origem desta crise está em lombos de atum descongelados vendidos como frescos em Espanha e que não foram preservados em conformidade com as exigências da lei europeia sobre preservação de alimentos. Sabem aqueles dias que se anda de caganeira e uma pessoa diz que não comeu nada de especial? Pois.

Segundo o jornal espanhol El País, nesse peixe é injetado nitratos, extrato de beterraba e partículas de outros vegetais para que a comida pareça mais fresca. Esses aditivos contêm químicos que alteram a cor do peixe, fazendo-o parecer mais vermelho e fresco. A fraude atinge sobretudo a venda de atum, um peixe cada vez mais procurado para fazer sushi vendido em peixarias, restaurantes e supermercados a preços mais baratos, escreve o referido jornal espanhol. Estás a ver Maria o porquê de não comer sushi.

O caso terá sido detetado pelas autoridades europeias em outubro, tendo afetado mais de 25 mil toneladas de atum e gerado lucros de 200 milhões de euros, segundo cálculos da União Europeia.

Ainda segundo dados da Comissão Europeia, os primeiros dois casos de intoxicação alimentar foram detetados em França e Itália e terão sido causados por peixe vendido por uma empresa espanhola. Entretanto, já há pelo menos 171 casos confirmados de intoxicação por atum adulterado na Europa.

O que será preciso para punir exemplarmente as pessoas responsáveis por este caso?

29
Set17

Aquilo é só coisar!

jl

familia-radford.jpgBoas.

Que esteja tudo bem. E aí está mais um dia de trabalho. Mas tem que ser, até porque em casa tenho um rebento e para além de muito Amor e muito carinho, também a minha pimpolha come e tenho que a vestir entre outras coisas. Mas não sei se será melhor ter um filho e tentar dar tudo o que se pode (e muita gente não pode) ou então tentar uma catraifada (já tinha saudades de utilizar esta palavra) de catraios e tentar viver à custa dos outros. Mas cá vai uma peça que fala disso mesmo:

'Este é o último', diz mãe após dar à luz o 20º filho

Uma família do Reino Unido acabou de ter o seu 20º filho, na quarta-feira, dia 20. Olhe se os meses tivessem 50 dias! Considerada uma das maiores famílias, o casal informou que este será seu último filho. Só 20?

Archie Rowan Radford, que veio ao mundo através de um parto normal que durou cerca de 1 hora, é o membro mais novo da grande família, e deixou todos muito felizes e emocionados Inclusivé, a mãe do bebé publicou nas redes sociais que estava muito feliz com a chegada do novo membro.

Sue, de 42 anos, e Noel pretendem 'fechar a fábrica", e Sue afirma que por um lado fica triste pela sua decisão, mas por outro fica feliz, pois agora enfim ela poderá estar mais com os seus filhos.

Já Noel diz ainda não estar preparado para realizar o procedimento de vasectomia. Este senhor coitadito deve andar cansado!

Eles são pais de: Archie (recém-nascido), Phoebe (1 ano e 1 mês), Hallie (2anos), Casper (4 anos), Oscar (5 anos), Tilie (7 anos), Max (8 anos), Josh (10 anos), Aimee (11 anos), Ellie (12 anos), James (13 anos), Katie (14 anos), os gêmeos Luke e Millie (16 anos), Daniel (18 anos), Jack (20 anos), Chloe (22 anos), Sophie (23 anos), Chris (28 anos).

A família ficou conhecida no Reino Unido, depois de participar de um Reality Show chamado '16 Kid and Couting', um reality informativo, que mostrava a rotina nada comum da família, e dava aos telespectadores diversas dicas de como criar e cuidar de um número tão elevado de filhos.

Sue e Noel conheceram-se na infância, quando Sue tinha somente 7 anos de idade. Os mesmos foram abandonados pelos seus pais biológicos logo que nasceram, e foram adotados por duas famílias do Reino Unido.

Após se conhecerem, não mais de largaram e Sue engravidou de seu primeiro filho, quando tinha apenas 14 anos, no ano de 1989. Apesar da pouca idade de Noel e Sue, eles resolveram ficar juntos e criar o bebé. Depois de 4 anos, veio o segundo filho, e após mais um ano, Sue engravidou a terceira vez. Portanto, foi assim que deu início a essa família tão grande.

Um pequeno exemplo desta família é que todos os dias consome cerca de 18 litros de leite e 3 caixas de cereais no café da manhã, e gasta por volta de 300€ a cada ida semanal ao mercado.

Deve ser «gira» a vida destes pais. Agora que o Natal está aqui à esquina deve ser giro imaginar este pessoal a abrir prendas ou as senhoras (já que parece que ainda é tradição os cavalheiros a comer) a cozinhar.

28
Set17

Sai um café com leitinho, ou não!

jl

Leite.jpgOlá.

Sabem aquele leite com chocolate que nos ofereciam na escola primária? Pois bem, esse argumento poderá servir para colocar o Estado em tribunal mediante aquilo que ouço. Vamos lá então:

Afinal, será que o leite faz assim tão bem?

Nos últimos anos vários documentários têm vindo a questionar o que sabemos sobre a alimentação e saúde e a levar milhares de nós a adoptar novos estilos de vida

Nos últimos anos multiplicaram-se os relatos de intolerância à lactose (sendo que quando era miúdo nunca se ouviu este tipo de coisas) e a indústria alimentar acompanhou os receios da população com uma panóplia de “laticínios” à base de cereais. Porque bebemos leite? Será que isto faz mesmo bem? As opiniões parecem dividir-se cada vez mais e a resposta está cada vez mais distante de ser unânime.

A ideia de que o leite poderá não só não fazer bem como até poderá fazer mal aos ossos é uma das afirmações polémicas de documentários sobre alimentação. Em vários documentários, alguns médicos reconhecem que o leite está cheio de vitaminas, mas reforçam que estas não se destinam aos humanos. Porquê? Porque a sua função é apenas uma: transformar um bezerro num animal grande e saudável o mais depressa possível. Mas isso só se aplica ao leite, pergunto eu?

Mas continuando, quando os humanos bebem essas vitaminas, pode haver mais prejuizos que beneficios.

No documentário “Forks over Knives”, um dos médicos entrevistados refere um estudo que demonstrou que quanto mais elevado é o consumo de leite e derivados, maior é o índice de osteoporose (doença que afeta os ossos e os deixa mais frágeis), isto é, nos países onde o consumo de leite é maior, a taxa de fraturas ósseas também é maior.

 Quanto à tese de que aumenta o risco de fraturas, a teoria agora na moda é que o leite, quando ingerido, liberta ácido que desequilibra o pH corporal, desencadeando uma resposta biológica: voltar a equilibrar o nível de acidez. Para isso, o nosso organismo vai libertar cálcio, por se tratar de um neutralizador. Como este está armazenado nos nossos ossos, a estrutura óssea acaba por ficar fragilizada. Outra agravante, reclamam os documentários, é o facto de o leite, depois de pasteurizado, se tornar um alimento processado; assim, a sua composição química é alterada e a acidez torna-se ainda maior. Uma pergunta, o que se vai comer e beber depois disto?

Mas continuando em “Cowspiracy”, alega-se mesmo que o leite pode aumentar o risco de tumores nas mulheres, podendo ainda inchar o útero e causar fibroides. Perante tão diferentes informações, o que fazer? António Carneiro, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e que tem procurado desmontar mitos no Centro de Medicina Baseada na Evidência, protagonizou este verão um vídeo para o site Saúde Online, bastante partilhado nas redes sociais. Na opinião deste especialista, é preciso cautela quanto aos resultados científicos, que ainda não foram decisivos. Alguns estudos têm apontado, de facto, para que o leite possa ser prejudicial para os ossos, mas os ensaios clínicos não o confirmaram. “Neste momento não existem bases científicas que nos permitam dizer que o leite faz mais mal que bem à saúde”, disse António Carneiro, que ajuda a desmontar um dos argumentos mais comuns: o facto de sermos a única espécie que bebe leite na idade adulta não permite concluir nada. “Há gatos que comem cozido à portuguesa ou peixe grelhado”, questiona.

Por princípio, diz o médico, é um excelente alimento e pode contribuir para uma dieta equilibrada. Deverá ser evitado por pessoas com deficiência em lactase e que não o toleram, tendo sintomas como muitos gases, cólicas e diarreias. Condição que, isso sim, não parece ser mito: estima-se que afete uma em cada duas pessoas, nuns casos com mais intensidade do que noutros. Até porque conheco pessoal que de leite nada, mas de gases parecem foguetes.

Para a médica Isabel do Carmo, não se colocam dúvidas: “O leite é benéfico” por ser um alimento muito completo e rico e, portanto, é necessário. A especialista em endocrinologia exemplifica mesmo que os países que durante uma parte do ano não têm tanta luz solar, e por isso têm falta de vitamina D, são os que “bebem mais leite e são também aqueles em que a esperança de vida é mais longa”.

Já para Alexandra Bento, bastonária da Ordem dos Nutricionistas, também não há razões para fugir do leite por causa dos ossos, mas fica a ressalva: a saúde óssea é influenciada por diversos fatores: genética, ambiente, estilo de vida, alimentação e exercício físico. “Numerosos estudos demonstram a importância da ingestão adequada de cálcio para a saúde óssea, principalmente durante a infância, encontrando-se descrito que, durante a vida adulta, essa ingestão poderá ter um efeito mais reduzido na perda óssea.” E deixa uma ideia central: “A alimentação deve ser completa, variada e equilibrada.”

Estes artigos que falam sobre a alimentação fazem-me lembrar o fado. Há muitos anos, era a música nacional. Passado uns tempos passou a ser piroso e decadente. Hoje em dia os fadistas são como os impostos, aparecem em todo o lado, mas que esta música caiu no goto de quase todos e até em festivais de Verão agora temos o Fado. Por isso ou é o 8 ou o 80. Quer na alimentação, quer em tudo que nos rodeia.

27
Set17

De caixão à cova

jl

dinheirinho.jpgCruzes credo.

Hoje venho falar de negócios que são um bocado de caixão à cova.  Sempre ouvi dizer que em terra de cego, quem tem olho é Rei. Pois apresento de seguida um grupo que teve olho. O problema foi quando apareceu alguém que via dos dois olhos. Vamos lá então:

O negócio que se vivia no cemitério de Portimão. Um trocadilho giro; vivia e cemitério!!

Cinco coveiros e o seu chefe revendiam o mármore das campas do cemitério. Um processo disciplinar ditou o afastamento por três meses do mentor do esquema. Havia o bando dos cinco. Aqui era o bando dos seis!

O esquema já tinha um tempito, mas só agora é que motivou a abertura de um processo disciplinar por parte da Câmara de Portimão: cinco coveiros municipais e o respectivo chefe, o encarregado do cemitério, tinham um negócio paralelo de venda do mármore das campas, que era transaccionado assim que era feita a exumação dos corpos. Eles lá pensaram, já que o pessoal vai mudar de casa, deixa vender o «apartamento».

Segundo informações recolhidos por quem sabe, quando se completavam os anos de sepultura legais e os restos mortais eram desenterrados, o responsável pela equipa de coveiros, tratava então da revenda das pedras das campas, designadamente a familiares de pessoas que tivessem falecido há pouco tempo, por valores compreendidos entre 200 e 250 euros.

O responsável  ficou, assim, conhecido como intermediário e facilitador de um esquema em que toda a gente acabava por lucrar: os proprietários dos mármores, regra geral, 100 euros; o coveiro a quem fossem atribuídos os trabalhos de exumação facturava cerca de 60 euros; e o restante ficava para o encarregado do cemitério municipal. Só existia um pequeno problema: era tudo feito sem a autarquia saber como é óbvio, já que teria direito a conservar na sua posse os materiais não reclamados pelas famílias dos mortos, bem como a definir o seu destino.

Mas bastante original é que o encarregado chegou a passar recibos pelos serviços prestados após o levantamento das ossadas.

Devido a uma denúncia  do que se estava a passar no cemitério, a Câmara de Portimão, abriu um processo disciplinar que resultou em 90 dias de suspensão para o encarregado e afastamento com pena suspensa para os coveiros.

Ou seja quem for desses lados e tiver algum familiar para enterrar convém arranjar umas pessoas para abrirem o buraco porque senão depois do choro ainda tem direito a uma sessão de ginásio!!

26
Set17

Está a ficar tudo extremista?

jl

diferenças.pngBoas.

Agora que está a chegar a hora da paparoca lembrei-me de um artigo que li e que me chamou a atenção. O mesmo falava sobre quem faria pior à saúde se a gordura ou se o açucar. Mas cá vai então:

Alimentação. Quem é o grande vilão: Açúcar ou Gordura?

Quanto mais queremos saber, parece que menos sabemos. É este o estado de espírito depois de se passar em revista os últimos documentários sobre alimentação disponíveis online.

É mais do que sabido que a gordura e o açúcar em excesso fazem mal à saúde mas, entre os dois, qual é o pior? O documentário “That Sugar Film” debruça-se sobre este tema e relembra o início da discussão que já vem de 1955, quando o presidente dos Estados Unidos da América, Dwight Eisenhower, morreu de um ataque cardíaco. O documentário destaca as teorias que surgiram para a doença, com destaque para duas figuras: um cientista americano, Ancel Keys, que dizia que a morte tinha sido causada por uma dieta excessiva em gorduras; e um médico britânico, John Yudkin, que afirmava que os ataques cardíacos resultavam do consumo elevado de açúcar.

Nos anos 70, conta o documentário, as gorduras ganharam a batalha e exoneraram o açúcar, momento em que começaram a ser promovidas dietas baseadas em poucas gorduras (mas cheias de açúcares). O documentário demonstra entã a evolução de um britânico que, ao longo de dois meses, tenta consumir cerca de 40 colheres de chá de açúcar por dia, mas sem recorrer a coisas como gelados ou chocolate. Os resultados são rápidos e notórios: em apenas duas semanas ganha cerca de três quilos, tem alterações de humor e o seu corpo tornou-se dependente do açúcar para funcionar, como se fosse uma  droga. Já no documentário “Fed Up” é afirmado que o açúcar é oito vezes mais viciante que a cocaína. Um documentário que se estreou este ano, “What the Health”, torna a apontar baterias às gorduras e alega mesmo que a diabetes - doença tradicionalmente associada ao açúcar - tem origem, em primeiro lugar, no excesso de matéria adiposa. Porquê?

A diabetes resulta de uma incapacidade de manter os níveis de glucose (açúcar) no sangue e surge ou quando o pâncreas não produz insulina suficiente para gerir este processo devido a uma condição imunitária (tipo 1) ou quando o sistema não funciona normalmente por outros motivos (tipo 2).

É a insulina que promove o processo de passagem da glucose do sangue para as células musculares, onde a mesma é transformada em energia.

De acordo com os médicos que foram ouvidos em “What the Health”, mais do que o açúcar em si, no caso da diabetes tipo 2 é a gordura acumulada que trava esse processo. Mas será este mais um mito? Neste caso, apesar de o documentário ter motivado reações de surpresa, não parece.

No site britânico Diabetes UK, de sensibilização e promoção de saúde, também é afirmado que o açúcar não causa diretamente a diabetes tipo 2, que é mais provável se a pessoa for obesa. A questão é que isto não significa que haja um livre-trânsito para consumir açúcar: o risco de excesso de peso aparece quando se consomem mais calorias do que aquelas que se gastam, e alimentos e bebidas açucaradas são grandes fontes calóricas.

Continuam a aparecer estudos, em que os especialistas ressalvam que uma dieta equilibrada será sempre a melhor opção para todos, sendo de evitar produtos processados - como açúcares ou gorduras.

Este verão, um trabalho da McMaster University, em Ontário, alertou para os riscos associados ao excesso de hidratos de carbono refinados, como o açúcar, enquanto uma dieta com alguma gordura (até 35% da ingestão diária) parecia ter um efeito protetor da mortalidade prematura. Atualmente, a roda alimentar recomenda diariamente 1 a 3 porções de gorduras e óleos e 4 a 11 porções de cereais e derivados e tubérculos.

“À semelhança da ingestão excessiva de açúcar, o excesso de consumo de gordura saturada pode aumentar o risco de resistência à insulina e diabetes tipo 2”, diz Alexandra Bento. Já Isabel do Carmo assinala que a doença não é causada diretamente nem pelas gorduras nem pelo açúcar, mas sim por vários fatores, relembrando ainda assim que “os excessos de açúcares são um dos fatores importantes para desencadear”.

Na batalha travada entre gorduras e açúcares, a especialista afirma que existem vários documentos a favor de um e de outro. Um dos problemas para as melhores escolhas alimentares é o facto de o açúcar, que pode ser bastante prejudicial para a saúde, poder passar despercebido: existe mesmo nos alimentos que aparentemente “não são doces”. Já alguém se lembrou de ver quanto açucar um pão contém?

Moral da história. Não convém exagerar na comida. Mas isso é como na vida. E hoje em dia está tudo a ficar extremistas. Não se pode comer nada, não se pode beber nada, não se pode fazer nada basicamente.

Os extremos fazem mal, mas a nossa essência enquanto humanos é viver e se possível com alegria.

25
Set17

As abelhas são umas malucas

jl

abelha maia.jpgBoas.

Hoje vi um artigo que embora fale de bonequinhos também fala de farfalotas pimpinelas. Cá vai então:

Episódio da "Abelha Maia" foi censurado nos estados Unidos por "obscenidade"

Vários pais dizem ver um pénis desenhado na árvore

Um episódio da célebre série de animação "Abelha Maia" foi retirado da cadeia Netflix norte-americana, após queixas de pais acerca de um "desenho obsceno".

Segundo esses espectadores, há um episódio onde se vê um pénis desenhado numa árvore. Ou seja os Homens desenhavam figuras de caça,de animais e por aí fora, mas as abelhas são muito taradas.

A Netflix EUA censurou o episódio, mas em Portugal continua disponível. Ter um país que produz centenas de filmes para adultos por ano, onde as séries televisivas mais softs têm sexo a qualquer momento, ter um suposto pirilau desenhado numa árvore é um escândalo. Mas este é um país que uma cantora no Super Bowl a mostrar uma mamoca foi caso de debate para meses.

Quer a plataforma digital quer a produtora da série, a francesa Studio 100 Animation, não fizeram, até ao momento, quaisquer comentários.

Eu cá para mim foi algum zangão que estava chateado e fez esse desenho.

24
Set17

Sai uma mousse quentinha!

jl

mousse.jpgOlá.

Hoje venho contar uma aventura que mete a minha pimpolha e também uma mousse de chocolate.

Um dia destes fui buscar a pequenita à sua escolinha quando me lembrei que o senhor meu sogro fazia anos, e como ele é adepto de um bolinho lembrei-me que tinha que ir comprar algo para lhe adoçar a boca. E como não é muito longe, toca a irmos ao Continente aqui ao pé de casa.

 Fomos então a essa loja e chegando  ao sítio dos bolos escolho um, eis que ouço uma voz a dizer: Ó pai quero fazer xixi e cócó. Olho e então  era a minha pimpolha.

Como normalmente se diz e sendo eu um pai minimamente atento disse:  Vamos já tratar disso. Mas não sei porquê olhei para a parte de trás das calças e lembrei-me da Patrulha Pata já que parecia que estava a ver um rabito mas que por acaso não abanava mas estava a crescer, mas como me começou a vir um cheiro um tanto ou quanto estranho ao nariz pedi à funcionária para me guardar o bolito que a minha filha ia só casa-de-banho fazer um xixi.

Fui então ao W.C. e como estava com a pequenita lembrei-me de ir ao W.C. dos pequenitos mas como estava em dia de sorte, o mesmo estava completo. Mediante este facto, toca a ir para o W.C. dos homens e chegado ao local deixei de me acreditar na Patrulha Pata e vi que em vez de uma cauda tinha um belo presente que parecia ser uma bela mousse de chocolate embora com um cheiro de ter passado o prazo de validade há uns anitos. Mas como não havia nada a fazer, toca a limpar o belo presente que já ia nos joelhos. Depois de tão agradável surpresa e depois de ter deixado um cheirinho tão fantástico no W.C. lá fomos nós buscar o bolinho.

Chegado ao carro toca a improvisar um tapamento para a cadeirita ada princesa té porque a casa é já ali.

Depois de dois minutos a conduzir eis que ouço uma vozinha lá de traz a dizer que queria fazer xixi e cócó. Como não podia parar o carro lá disse eu pacientemente que só tinha que aguentar mais um minuto que era o tempo que demorava a chegar a casa.

Parando o carro pouco tempo depois, eis que no meu nariz começou a entrar um cheiro meio esquisito e começei a pensar que ou estava a passar em Cacia-Aveiro ou então estava um gato morto e bem morto junto ao carro. Mas olhei para o meu pirulito e ela estava com uma cara que denunciou que o Natal estava a chegar e eu tinha mais um presente.

E agora estava ela andar à Patrulha Pata! Mas pelo menos desta vez não estava suja até aos joelhos. Estava mesmo até aos pés. Escusado será dizer que tudo isto terminou com um banho e embora reconheca que isto é daquelas situações que faz com o estômago andar às voltas é mesmo assim. O que hoje se passa com os nossos filhos, ontem também passaram com nós.

Mas uma coisa sei, a mousse de chocolate para mim é daquelas sobremesas que actualmente dispenso bem!!

23
Set17

Para onde vamos?

jl

queimaduras.jpgBoas.

Hoje enquanto lia as notícias li uma peça que fiquei meio atónito e que na mesma estava descrito comportamentos em que miúdos estavam numa «moda» um tanto um quanto estranha. No minimo!!

Jovens queimados com sal e gelo no novo desafio (parvo, digo eu) da Internet

 Um menino norte-americano de 12 anos morreu devido a este jogo.

Há um novo ‘jogo’ viral na internet que está a deixar as autoridades preocupadas e a colocar em risco a saúde dos jovens. Este consiste em juntar sal e gelo, colocar esta mistura na pele e aguentar o mais possível para, em seguida, publicar os resultados desta experiência nas redes sociais. 

Este desafio já levou uma criança norte-americano à morte. O jovem, de 12 anos, colocou esta solução nas costas desenhando uma cruz e'aguentou cerca de vinte minutos. As queimaduras provocadas pelo jogo levaram-no infelizmente à morte.  Este alerta, que começou precisamente nos Estados Unidos, já chegou a Espanha com a Guardia Civil a publicar no seu Twitter uma imagem de jovem com graves queimaduras nos braços. "Apesar de ser algo muito idiota, há gente que o faz", escrevem na legenda da foto partilhada. 

O jogo está a causar apreensão e as autoridades temem que, após o desafio da Baleia Azul - que provocou a morte a dezenas de jovens por todo o mundo - este desafio de sal e gelo tome maiores proporções.

Quando era miúdo, eram feitas muitas parvoices, mas daquilo que vejo hoje em dia eram coisas de meninos de coro. Só me pergunto onde é que isto irá parar?

22
Set17

Poupar tostãozinho

jl

poupança.jpgBoas.

Chegando nós a uma altura crítica do mês deparei-me a ler um artigo que me chamou a atenção e que falava sobre o criar um planeamentofamiliar. Embora possa ser um assunto um pouco chato, penso que interessa à maioria das pessoas. Cá vai então:

Como fazer um orçamento familiar?

Os autores João Barbosa e João Raposo, dois especialistas em Gestão e Finanças, acabam de lançar o livro 'Doutor Finança', no qual explicam os "3 passos para ter uma carteira saudável".

Como fazer então um orçamento familiar

1 - IDENTIFICAR AS RECEITAS

Este primeiro passo é muito importante e, mais importante ainda, é distinguir as receitas fixas das receitas variáveis, até para podermos perceber a incerteza em torno do nosso rendimento. Mas numa família «normal» as receitas variaveis acontece se uma tia afastada nos deixara aherança, ou se por acaso acharmos alguma carteira.

Para  simplificar temos que identificar as receitas e para isso bastará consultar os recibos de vencimento de ambos os membros do agregado. Nos recibos facilmente se percebe os itens fixos (salários, subsídio de alimentação e alguns extras como subsídios de turno ou isenção de horário) e os itens que podem variar (horas extras feriados, prémios, entre outros).

As receitas variáveis são, por inerência, incertas. Significa que não temos a certeza de as receber no mês seguinte. Ao planearmos as despesas com base nestas receitas, estamos a correr o risco de vir a ter uma má experiência já que essa parcela poderá desaparecer  de um momento para o outro. Mediante isto temos que ser conservadores quando analisamos as receitas variáveis para evitar problemas mais à frente

2 – IDENTIFICAR AS DESPESAS FIXAS

O passo seguinte é identificar as despesas fixas, ou despesas essenciais, que não pode ou não dá mesmo para cortar. Elas por norma têm um peso elevado no orçamento familiar e tendem a ter um valor mais ou menos estável ao longo dos meses e anos. Têm também a característica de serem exigidos em datas fixas no mês, como por exemplo, a prestação da casa e demais despesas domésticas (eletricidade, água, gás e telecomunicações), créditos, seguros, educação, transporte, medicamentos, entre outras. Cada família tem as suas prioridades, pelo que cada um saberá com maior ou menor detalhe o que é essencial e aquilo que poderá cortar.

3 - IDENTIFICAR AS DESPESAS VARIÁVEIS

Esta é a tarefa mais demorada e que dá má imagem ao nosso orçamento familiar. Olhamos para a identificação das várias despesas diárias com maus olhos porque pensamos que nos tira a liberdade. Sendo certo que num primeiro momento pode ser estranho, numa segunda fase o processo entra em piloto-automático e acaba por se tornar um hábito.

Depois de identificadas as receitas e despesas, deveremos somar os valores e perceber a nossa situação líquida. Por outras palavras, devemos subtrair as despesas às receitas e saber se poupamos dinheiro ou se teremos de nos endividar. Ficamos, assim, com o retrato do nosso mês. E se no primeiro mês o orçamento é feito com as receitas e despesas já realizadas, o objetivo é olhar para a frente e planear o resto do ano, com a finalidade de sermos nós a controlar o nosso dinheiro e não ele a controlar as nossas vidas.

GUIA DE BOAS PRÁTICAS ORÇAMENTAIS

Agora que sabemos fazemos um orçamento familiar, é tempo de perceber que, fazê-lo, deve tornar-se um hábito, para o qual devemos ter um conjunto de boas práticas.

Naturalmente, cada família terá os seus métodos para adaptar o orçamento familiar à sua realidade.

É um pouco como as dietas: se não se adequam ao nosso quotidiano, rapidamente as abandonamos e a barriguinha não nos larga. E isso é algo que não devemos fazer com o orçamento familiar, porque é muito importante ganhar uma capacidade de análise e um esquema de pensamento que facilite a tomada de opções. Quando este hábito se instalar, ganharemos uma nova liberdade, já que passaremos a gastar o dinheiro naquilo que definimos como prioritário e não no que uma qualquer empresa de consumo nos quer vender. Por isso, olhe com muita atenção para o seu orçamento.

Detalhe onde gasta o seu dinheiro

É um dos procedimentos mais importantes, se não o mais importante. Ter em atenção que somos tentados a não identificar as pequenas despesas e o destino que damos aos levantamentos em numerário (no multibanco, por exemplo, são muitas vezes tipificados como outras despesas). Ao não identificar estes movimentos estamos a desconsiderar uma fonte importante de gastos, que faz toda a diferença entre poupar ou não poupar. Dois cafés por dia é quase insignificante, mas se multiplicarmos 1,40 por 365 dias já dá para ver que que isso dá quase um ordenado!!

Envolva toda a família

O casal deve estar alinhado na construção do orçamento familiar porque ele vai servir de base para a tomada de decisões de curto, médio e longo prazo, decisões essas que afetam toda a família. Além disso, todos deverão estar envolvidos nos esforços e nos benefícios associados a um novo conforto financeiro.

Valorize a escassez

Tente que o seu orçamento tenha espaço para poupança e que não gaste todo o dinheiro simplesmente porque ele está disponível. Para criar este efeito, basta transferir, no início do mês, um determinado montante para uma conta à parte. Com este pequeno passo, tornamo-nos mais criteriosos na tomada de decisão, na medida em que começamos o mês com menos dinheiro disponível. Além disso, passamos a dar mais valor ao resultado das nossas decisões. Sei que isso não é fácil, mas nem que seja 20€ por mês isso já dará alguma coisa ao fim do ano. E embora não seja nada de especial etr ao fim de 10 anos quase 2500€ é melhor que zero.

Tenha uma margem de segurança

Ao elaborar o orçamento, garanta que os possíveis erros de previsão e de cálculo não têm um impacto nefasto no conforto da família. Esta margem dar-lhe-á o benefício adicional de saber que a família fica protegida de eventualidades. Falamos de uma percentagem do rendimento da família, por exemplo. E no final do mês, se não a utilizou poderá usar o dinheiro para reforçar a sua conta poupança (já sabe, evite gastar o dinheiro simplesmente porque está disponível na conta). Gastar 100 € num mês por causa de um medicamento ou de uma ida ao dentista acontece mais depressa do que se pensa.

Procure acompanhamento regular

Há quem defenda que devemos acompanhar o orçamento todos os dias; outros todas as semanas ou todos os meses. Talvez possa começar por fazer uma análise rigorosa das suas despesas nos últimos meses, esforçar-se por cortar custos, definir objetivos e colocar a gestão do dinheiro em piloto automático. Ao fim de três meses, poderá voltar a fazer o exercício, sendo que a sua conta à ordem irá transmitir-lhe sinais do cumprimento dos seus objetivos. Ao acostumar-se a este exercício, poderá aumentar a regularidade do controlo.

Vença a inércia

Ser consequente. Quer isto dizer que não deverá apenas analisar a informação mas, mais importante, desenvolver todos os esforços para agir de acordo com a informação que recolheu. Pode dar trabalho, mas certamente que compensa bastante quer a curo quer a longo prazo.

A inércia é dos principais inimigos de umas finanças pessoais saudáveis. Obriga-nos a sair da nossa zona de conforto, dos nossos hábitos, a ter trabalho. Para se fazer uma maratona é preciso treinar, ter várias rotinas de treino e diferentes níveis de exigência. Tudo para atingir os objetivos a que se propõe o atleta.

A vertente financeira é, a par da saúde, um campo que estará sempre presente na nossa vida. Teremos de viver com as consequências das nossas decisões todos os dias. Assim, ao falarmos de estratégias para melhorar a nossa carteira, deveremos procurar ser consistentes, ter rotinas que criem hábitos e facilitem os nossos esforços. E ao fazermos isso para além de nos ajudarmos a nós próprios, os nossos filhos vivem e participam nisto.

21
Set17

Olha o chouriço!!

jl

chouriço.jpgOlá.

Há uns anos atrás existia um anúncio que dizia: e se um desconhecido lhe oferecesse flores? Pois bem como os tempos mudam se em vez de flores lhe oferecessem chouriços? Cá vai então.

 João Magalhães, o candidato que oferece chouriços em campanha

Independente ofereceu enchidos aos eleitores.

João Seco de Magalhães, um candidato independente à União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, em Braga, decidiu incluir na campanha eleitoral o "chouriço". O candidato surpreendeu os moradores que receberam o brinde, juntamente com a correspondência, um chouriço devidamente embalado e com um autocolante da candidatura "Servir Maximinos, Sé e Cividade". Os eleitores receberam ainda como brinde, junto ao enchido, o programa e a identificação dos membros da lista.  João Magalhães distribuiu o "chouriço independente" porta-a-porta e quem não estava em casa, recebeu o enchido na caixa do correio.

Só tenho pena que aqui na minha zona não haja um candidato que tenha uma mina de ouro, mas por outro lado fico contente de não existir nenhum que trate de fossas sépticas.

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