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marianagugudada

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

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marianagugudada

03
Mai18

Alimentação saudável

jl

alimentaçao saudavel.jpgBoas.

Hoje em dia e talvez por ser pai, dos artigos que mais me chamam a atenção é sobre as coisas que dizem respeito aos miúdos e desta vez foi mesmo isso que aconteceu enquanto andava a cuscar na Net. Aqui vai então:

10 Truques para evitar as birras dos miúdos à mesa

Um dos segredos para pôr os miúdos a comer bem sem barafustar é começar desde bebé a fomentar o contacto com alimentos saudáveis e equilibrados, deixando de fora o mais possível os doces e os salgados. Fundamental  é haver paciência bem como ter persistência.

O ideal é aproveitar uma espécie de janela de oportunidade que existe dos 4 aos 6 meses até ao primeiro ano de vida para dar ao bebé os alimentos saudáveis que quer que ele experimente. Mãos bem lavadas (para evitar as toxi-infeções) e coloque-lhe no prato à frente legumes, fruta e peixe, entre outros alimentos de elevado interesse nutricional, e deixe-o explorar, com a colher ou mesmo à mão. Nesta fase a criança está mais apta a aceitar novos sabores e novas texturas, familiarizando-se com eles. E muitas vezes os pais não fazem isso. Como não gostam, assumem que os miúdos também não gostarão. Isto sem experimentarem sequer.

Se os alimentos saudáveis não forem introduzidos até a esta altura, mais ou menos a partir dos 2 anos de idade existe um período em que as crianças tendem a recusar alterações à sua rotina alimentar, e as birras à mesa passam a ser mais frequentes sempre que se tenta introduzir um alimento novo. E se os pais não tiverem um pouco de paciência pior será.

O ideal é criar hábitos alimentares saudáveis até aquela idade. Depois dos 2 anos, os educadores podem dar a volta à situação se tomarem as atitudes certas. A persistência da pessoa que cozinha em casa e que prepara os lanches para a escola é essencial, e as suas opções vão condicionar o que a criança come. No caso dos mais novos, estas escolhas vão estar na base da capacidade de aceitação da comida e da formação dos seus padrões alimentares.

À medida que o tempo passa, as crianças tenderão a aceitar melhor os alimentos mais familiares. Se o tipo de alimentação que está mais presente no seu ambiente for mais saudável, é esse que elas vão querer experimentar. O exemplo é muito importante: é de evitar insistir com o rapaz para comer a sopa quando o pai pode “saltar” esta parte e não devemos evitar o peixe só porque “achamos” que a criança não gosta.

Dez truques que funcionam ou pelo menos que tenho esperança que funcionem

As birras que nascem à frente de um prato de peixe estufado com legumes cozidos gerem-se como qualquer outra: as palavras de ordem são manter a calma, dar tempo para a criança se acalmar também e, quando ela voltar a pedir comida, oferecer o mesmo. E não esquecer, que nós educadores temos que ser os primeiros a dar o exemplo.

Aposte no saudável: é importante que o leque e a variedade de alimentos disponibilizados à criança sejam tão saudáveis quanto possível. Deixe de fora doces e salgados, ricos em gordura, entre outros alimentos de pouco interesse nutricional. Quanto menos contacto a criança tiver com este tipo de produtos, melhor. Comer uma batata frita não é crime, mas será preocupante se isso se tornar muito frequente.

Contra a fome, fruta e legumes: tenha sempre em casa fruta fresca, sopa, saladas e legumes que possa oferecer à criança quando ela tiver fome. Ela não se mostra satisfeita com as opções apresentadas? Explique-lhe que a escolha é essa e que não há volta a dar. Mas não se esqueça de variar. Uma criança pode gostar muito de maça, mas se lhe der dez vezes seguidas é capaz de enjoar. Ou você não enjoava?

O paladar também se educa: é importante, desde tenra idade, insistir com os alimentos de que a criança menos gosta. Tenha paciência: por vezes, é preciso insistir 10 ou 15 vezes para a criança aceitar um alimento. Continue a incluí-lo na refeição, experimentando, por exemplo, receitas diferentes. Camuflar sabores num molho é simples!

É normal haver alimentos preferidos: nem todos temos o mesmo palato. Se vir que existe uma real resistência a um alimento, esteja ciente de que é normal haver alimentos mais do nosso agrado do que outros. Mantenha-se fiel aos seus princípios, mas varie as opções disponibilizadas. Variar é fundamental!

 Se come na escola, come em casa: ele dá-lhe a volta? Seja firme e não se deixe enganar: explique-lhe calmamente que a comida é aquela e não há outra e que quando voltar a pedir comida é aquilo que vai ter. Mantenha-se firme ao prometido e não se deixe levar por birras. Se a criança come na escola um determinado alimento também vai ter de o comer em casa. Muitas vezes o problema é a falta de paciência dos pais. Por vezes antes querem ceder à vontade dos pimpolhos do que se estarem a chatear.

 Fomente a curiosidade: incluir desde cedo os mais novos nas compras e na preparação das refeições permite mostrar a composição adequada do prato, com a devida inclusão de carne ou de peixe, legumes e farináceos. É uma oportunidade para tirar partido do sentido lúdico e da curiosidade inatos aos mais novos, por exemplo, apostando em refeições coloridas, com sabores e texturas diferentes e abordando a introdução de cada novo alimento de uma forma “científica”: é amargo ou doce? Estaladiço ou macio? O sabor é semelhante a algum já conhecido? Explore os alimentos com as crianças. Este é um jogo que poderá ser benéfico para os miúdos.

 Bom ambiente à mesa: sejam crianças ou adolescentes, peça ajuda para que todos colaborem nas tarefas, como pôr a mesa, cortar legumes, fazer salada, etc. Estes são momentos que permitem a partilha de tempo e são propícios para conversar sobre, por exemplo, como correu a escolinha, enquanto se faz o reforço positivo sobre os alimentos que queremos que a família, de uma forma geral, consuma, explicando, que os brócolos ou o salmão são fundamentais para crescermos saudáveis e porquê. Para evitar interferências, desligue a televisão ou, pelo menos, baixe o seu volume. Evite conversas fraturantes, por exemplo, sobre maus resultados escolares ou problemas familiares.

Varie as receitas: se a pescada cozida não reúne adeptos, experimente estufá-la com verduras. Os brócolos são recusados? Integre-os num arroz. O feijão-verde não agradou? Corte-o em pedaços e misture-lhe um ovo cozido. Se espalhar fruta e frutos secos sobre a salada de alface talvez todos a queiram experimentar. Não gostam de cenoura cozida? Experimente cortá-la às tiras e distribuí-la na forma de snack enquanto veem televisão. As couves enrolam-se-lhes na boca, mas migas com broa talvez se comam melhor. Nem todos gostamos de tudo, mas se não existir oferta, só iremos gostar de bife com batatas fritas.

Aposte nos bons exemplos: fazer chantagem com sobremesas e doces em troca de um prato saudável é absolutamente proibido. Mais vale alargar a todos os elementos da família os bons hábitos alimentares. As crianças experimentarão mais facilmente o que virem os outros comer com satisfação. Contra mim falo, é sempre mais fácil dizer à nossa criança que terão um iogurte se comerem a sopa!

Quando a birra continua: e se, apesar dos esforços, a criança se recusar a comer? Se isto acontecer, deve-se explicar, com calma e firmeza, que a comida é aquela e não há outra e que, quando pedir comida novamente, é aquilo que vai ter. E os pais têm de cumprir. A criança tem de perceber que são os adultos que definem as regras. E os educadores têm de ser firmes, sem ser agressivos, e não manifestar ansiedade. Isto é do que mais importante se pode fazer!

Em suma, ter uma alimentação saudável e variada, cozinhar tendo por base este princípio e disponibilizar fruta e vegetais com frequência gerará miúdos mais adeptos de uma alimentação saudável.  A alimentação é muito importante e que irá influenciar a saúde futura dos nossos filhos.

02
Mai18

Curiosidades

jl

cem mitos.jpgBoas.

Hoje enquanto estava a ver a Net deparei-me com um livro que achei uma certa piada. O mesmo chama-se Cem Mitos sem Lógica e que fala em ideias e tradições que passam de geração em geração e que nem sempre estão correctas.

Quando se acorda com uma borbulha na testa, imediatamente vem à memória o chocolate comido no dia anterior. Vamos à casa de banho do trabalho e gastamos meio rolo de papel higiénico para forrar o tampo da sanita para nos proteger dos germes perigosos que lá habitam. Mas como estas, muitas outras situações ocorrem no nosso dia-a-dia que poderão ser mudadas até porque com os conhecimentos que vamos adquirindo as coisas mudam. Mas cá vai então:

Ler com pouca luz prejudica a nossa visão?

Embora o Verão esteja aí à porta, está um dia chocho com chuva lá fora e não apetece meter-se no centro comercial? Está cobertinho no sofá e não apetece sair daí? Pois bem pegue num livro da cabeceira e toca a ler, mas será que a pouca luz dá cabo dos olhos? Sei que a frase da pouca luz dar cabo do olho não é muito feliz mas é o que saiu.

Afinal, quantas vezes ouvimos os nossos pais a dizer “vais dar cabo dos olhos se te pões a ler 
às escuras”? E realmente até parece ter a sua lógica. O olho precisa de luz para ver; quando esta é pouca o esforço é maior e isto causa danos. Só que afinal parece que não é bem assim.

A visão é um sentido muito sofisticado
e o olho tem uma extraordinária capacidade de adaptar-se ao meio ambiente que nos rodeia. As pupilas dilatam se há pouca luz, e voltam a contrair quando a luminosidade aumenta.

Os problemas de visão têm sobretudo origem na morfologia do olho (esta frase é complicada, morfologia do olho. Hummm!), altamente condicionada pela herança genética. No entanto, factores ambientais, como brincar ao ar livre, focar num horizonte longínquo em vez de próximo previne o aparecimento de miopia (má visão à distância). Pensa-se que é esta relação que explica a grande epidemia de má visão à distância, que afeta a população jovem mais propriamente na Ásia. Trata-se de toda uma geração que está a crescer enfiada nos quartos a jogar no tablet ou a mandar mensagens no telemóvel, em que o olho
só exercita a visão numa curta distância.

A média luz pode dificultar a focagem, o que a curto prazo pode significar fadiga do olho. “Mas não há evidência científica de que ler no escuro provoque quaisquer danos nos olhos, a longo prazo”, explicou à publicação de notícias médicas WebMD o oftalmologista Richard Gans. O que pode acontecer, devido a este esforço, 
é aumentar a secura, já que se pestaneja com menos frequência. Um desconforto, como é óbvio, mas que não causa danos na estrutura ou na função do olho. E sempre que isto acontecer, podem usar-se os banais lubrificantes oculares, que fica o problema resolvido.

Mesmo sem causar danos, é conveniente ter alguns cuidados na leitura: a luz deverá ser opaca e estar apontada diretamente para a página, uma vez que o brilho torna mais difícil ver o material de leitura, aumentando o cansaço. Se estiver a ler uma revista esta situação é mais complicada porque devido ao brilho desse papel, a intensidade será maior. É também por esta razão que deve manter a luz do ecrã do computador bem ajustada, sem muito brilho, fazer pausas ao longo do dia, em intervalos de uma hora, hora e meia, 
e ainda ter em mente que deve piscar os olhos com frequência, para manter o conforto ocular.

Usar o telemóvel numa bomba de gasolina é perigoso?

O sinal de proibido usar telemóvel está em quase todas as bombas de gasolina e costuma ser respeitado. Afinal, não é brincadeira nenhuma, e quem quer arriscar desencadear uma explosão numa estação de serviço? Não vale dizer que a sogra está lá!!

Os incêndios nas bombas de gasolina são um acidente bastante raro, mas acontecem. Tudo indica é que pouco têm que ver com a radiação dos nossos telemóveis. Num dos seus episódios mais emblemáticos, os protagonistas do programa de televisão Myth Busters que passa entre nós no Discovery Channel, (em que se testa a validade de rumores e dos muitos mitos urbanos) tentam a todo o custo provocar um incêndio com um telemóvel, mas sem sucesso. O mesmo aconteceu quando uma equipa do programa de televisão americano Good Morning America tentou a proeza. Aliás, não há qualquer registo de incêndios em bombas de gasolina causados pelo uso de um telemóvel no Petroleum Equipment Institute (organização americana da indústria do petróleo) – porque, na verdade, a radiação emitida é demasiado fraca para desencadear o que quer que seja, mesmo num ambiente inflamável, carregado de vapores de gasolina como umas bombas. Por isso a vossa sogra está safa!

Mas enquanto se enche o tanque de combustível, outra coisa pode surgir: a eletricidade estática – uma descarga elétrica resultante de um desequilíbrio de eletrões na superfície de um material, sendo a origem mais comum o contacto seguido de separação de materiais. A humidade do ar, a área de contacto e a velocidade da separação, tudo isto influencia o aparecimento da faísca.

Quando se entra e sai do carro, com a sola do sapato a passar pelo tapete, pode gerar‑se eletricidade estática com uma intensidade de 10 a 20 mil volts, uma tensão suficiente para causar faísca e provocar um acidente. Só nos Estados Unidos da América, terão sido 158 casos, até 2017, de acordo com os dados do Petroleum Equipment Institute. Portanto, o melhor a fazer, quando está a abastecer, é evitar entrar e sair do carro a meio do processo. De acordo com a produção do programa Myth Busters, depois do dito episódio sobre fogos em bombas de gasolina, os acidentes diminuíram para um terço. Mesmo assim, não custa nada deixar o telefone no carro enquanto enche o depósito. Permite‑lhe estar mais atento à estática e, já agora, aos outros carros em circulação. Ou melhor ainda, dizer à sua sogra que ia a conduzir e não ouviu a chamada!

Beber vinho por cima de melancia para a digestão

Quem é que nunca ouviu o ditado: Melancia, água fria. Melão, vinho bom?

Pois bem, quantas não terão já sido as festas de verão em que um convidado de copo de vinho na mão passa a vista pela mesa e, ao olhar para a melancia, arrepende-se e lança antes a mão livre às batatas fritas? Qual a razão por detrás deste medo e porque pensamos nós que juntar melancia e vinho resultará em morte certa? Este medo expressa‑se de diferentes formas, sendo a mais famosa, a mistura transformar‑se numa espécie de rolhão no nosso estômago.

Este mito baseia‑se em grande medida na ideia de que o nosso organismo não é amigo de certas combinações alimentares, podendo algumas delas modificar quimicamente um dos alimentos combinados, e resultar assim em consequências digestivas graves. A dietista Tamara Freuman dissipa esse mito no seu artigo Debunking the Myth of Food Combining. 
Neste artigo, Freuman diz aquilo que a química alimentar nos ensina: que a grande maioria dos alimentos é quimicamente inerte e que, portanto, dificilmente conseguiremos fazer qualquer combinação alimentícia que nos seja letal. A página de bem‑estar da Universidade da Califórnia, uma plataforma online que divulga informação sobre bem‑estar baseada em evidência, publicou um artigo intitulado The Food‑Combining Myth, no qual realça o facto de o nosso sistema digestivo ser perfeitamente capaz de processar todo o tipo de combinações alimentares. Uma determinada combinação alimentar perfeitamente inofensiva para alguns poderá ser ligeiramente polémica para outros, porque todos temos fisiologias diferentes, mas não temamos brindar ao verão com um copo de vinho numa mão e uma fatia de melancia na outra.

Assim vou até ali comer uma fatia de melancia acompanhado de um suminho não vá o Diabo tecê-las. O trabalho e Eu também não combinamos muito bem, mas aguenta-se!

01
Mai18

Mais Palhaçadas

jl

sexo.jpgBoas.

Agora que já começa a cheirar a Verão, (embora haja dias em que o céu esteja mais escuro do que seria de esperar) o pessoal já começa a pensar na praia e em como devia ter feito uma dietazita e não ter largado o ginásio há uns meses atrás. E hoje venho falar de como queimar calorias. Vamos lá então:

Como todo o tipo de exercício físico a sua eficácia para perder ou manter peso vai depender da intensidade e da frequência com o qual o pratica. Porém, existem atividades físicas que são no mínimo muito mais motivantes do que ir por exemplo correr no parque ou levantar pesos no ginásio.

Pois bem, este artigo vai falar de palhaçada. Um estudo detectou que uma sessão de sexo queima mais de 100 calorias na parte masculina. Uma equipa de investigadores da Universidade de Montreal, no Canadá, comparou o gasto calórico de correr e da atividade sexual, e concluiu que a corrida suplantava o último. Mas sempre ouvi dizer que a qualidade suplantava a quantidade!

Mas falando por exemplo em corrida, as mulheres queimam em média 210 calorias, durante um período de 30 minutos, enquanto que os homens queimam cerca de 275. Já na palhaçada, a mesma equivale ao gasto de 70 calorias nas mulheres, e de 100 nos homens, queimando cerca de 3,6 calorias por minuto.

Mas o sexo é um exercício mais eficaz para os homens porquê?

Embora eles estejam tentados a pensar que é por causa de aturar as mulheres, não é bem por causa disso.

Os homens no geral pesam mais do que as mulheres e por isso o gasto energético será sempre maior para os homens, tendo em conta a mesma prática física, diz o autor do projeto de investigação Antony Karelis, professor de cinética humana. É também mais provável que a maioria dos homens seja fisicamente mais activo durante o acto sexual do que elas.

Apesar do sexo não ser de longe o melhor exercício do mundo para perder peso, seria maravilhoso se cada sessão equivalesse ao gasto de 70 a 100 calorias. Este estudo diz que cada sessão de «circo» durava cerca de 25 minutos, nos quais estão incluídos os preliminares. Dado isso raramente acontecer, o conselho que dou é que depois da primeira sessão de treino fazer um ligeiro descanso e tornar a armar-se em Batatoon e toca a fazer mais palhaçada.

Ainda assim, há boas notícias: a intensidade aplicada nesta prática depende unicamente de si e como é óbvio da Maria. Como o autor diz, se após o acto sexual fica ofegante e a transpirar profusamente é porque provavelmente despendeu um maior gasto energético. A posição escolhida também é importante: várias pesquisas sugerem que ficar por cima requer mais energia do que ficar deitado. Por isso a melhor coisa é ir variando.

O artigo afirma ainda que o sexo com um parceiro «ocasional» também aumenta a queima de calorias. Mas um outro estudo prévio publicado no European Heart Journal, concluiu que 75% das mortes súbitas devido a ataques cardíacos ocorrem durante encontros íntimos com parceiros extraconjugais. Práticas sexuais mais excitantes parecem elevar a frequência cardíaca significativamente, em comparação aos ditos encontros lícitos. Ou seja pode perder mais peso, mas pode passar a ser um peso morto!!

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