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marianagugudada

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

A vida não é feita por parcelas, é feita pelo todo

marianagugudada

30
Abr20

Confinamento nem 8 nem 80

jl

ruas desertas.jpgBoas.

O tio Marcelo informou que a partir do dia 2 de Maio iria terminar o estado de emergência. E sinceramente estou de pleno acordo até porque mesmo economicamente as coisas tem que voltar a um ponto em que tudo isto não entre em ruptura. Sei que existem pessoas com diferentes opiniões. Aqueles que dizem que as coisas deveriam estar restritas (mas aí gostaria de saber como é que o Estado iria buscar receitas para esta despesa brutal) ou então que tudo deveria ser como era antes da Pandemia (pois, mas conhecendo o comportamento tuga, todas as medidas restritivas sentidas até agora iriam ser esquecidas num ápice) e viver na total liberdade.

O que todos nós temos que nos lembrar é que o normal de agora (o que de normal não tem muito), será para uns tempos largos e que haja ou não haja estados de emergência ou de calamidade somos nós a primeira barreira de segurança para todos.

Daquilo que tenho visto o Covid-19 será daquelas doenças que será como a Toyota, primeiro estranha-se e depois entranha-se. Vamos ter que aprender a viver com isto e as novas regras terão que ser adaptadas de maneira a que existam sempre as melhoras normas de saúde para todos. Existem coisas como o uso de máscaras que será uma novidade para a maioria das pessoas, mas existem outras como o lavar das mãos que estranhamente agora se fala como se fosse algo de importante, mas que isso já deveria ser há muito tempo.

Acima de tudo temos que saber viver em comunidade e se isso não acontecer temos que ter nas forças de segurança o primeiro baluarte do bem comum. E se as coisas não funcionarem com a diplomacia da palavra, então terão que ir com a força da justiça. Esperando eu que os portugueses consigam dar uma resposta capaz.

E não nos podemos esquecer que o fim-de-semana que está aí à porta será bem condicionado.

29
Abr20

Tele não, escola só

jl

escola.jpgOlá.

Que estejam bem aí desse lado.

Estando nós no fim deste mês de Abril, quando se vai a um espelho já se começam a ver os cabelos brancos a crescer de aturar a canalha. E ainda faltam muitos meses para que muitos pais se «vejam livres» dos miúdos. E embora as escolas tenham fechado a meio de Março isto parece que já vem há anos. Mas hoje li uma peça que falava sobre as matrículas para o próximo ano lectivo que já estão online.

E a net servirá para todos os processos de renovação de matrícula e de transferência de estabelecimentos de educação e ensino ao longo do ano lectivo. O pedido de matrícula deve ser apresentado, pelos encarregados de educação, preferencialmente via Internet, no Portal das Matrículas – disponível em portaldasmatriculas.edu.gov.pt –, com uma linha directa de apoio e recurso à autenticação através do cartão de cidadão, mas também da chave móvel digital ou das credenciais de acesso ao Portal das Finanças.

O despacho que o Governo publicado nesta semana refere que renovação de matrícula «é efectuada electronicamente, até ao terceiro dia útil subsequente à definição da situação escolar do aluno. O prazo para as matrículas no pré-escolar e no primeiro ano para o ano lectivo 2020/2021 corre entre 4 de Maio e 30 de Junho. Já a renovação da matrícula no pré-escolar é efectuada online entre 15 de Abril e o dia 15 de Junho.

Estes são prazos que dão para que os encarregados consigam fazer tudo a tempo e que consigam tirar todas as dúvidas.

Acima de tudo convém fazer tudo atempadamente.

28
Abr20

Escolha com sabedoria

jl

má alimentação.jpgOlá.

Agora que estes dias de confinamento estão a começar a colocar as pessoas mais chonés que o normal, é tempo de se começar a fazer uma análise ao tempo que muita gente tem passado em casa. E um destes aspectos é na nossa relação com os filhos e com aquilo que lhe damos de comer. E se muitos papás agora estão tramados porque levar os miúdos ao Mc ou à Pizza Hut diariamente é difícil, outros apostam nas entregas desses mesmos serviços através das entregas no domicílio. E depois temos a maioria (felizmente) que ainda pensam no que será melhor para os seus rebentos se alimentarem?

Aliás basta andar num supermercado e olhar para os carrinhos para se ver mesmo estes tipos de comportamentos.

E muitas a percepção daquilo que entendemos como bons alimentos pode ser induzida por mensagens publicitárias bem construídas, pensadas para nos levar a considerar que alguns alimentos são nutricionalmente ricos. Na realidade não o são, e se muitas vezes até fazemos de conta, outras existem em que somos bem ludibriados.

Um dos exemplos mais fáceis de dar, é a questão das frutas, onde hoje em dia para além da fruta fresca propriamente dita temos fruta de espremer, fruta líquida, sumos ou purés de fruta.

E por vezes parece que nos esquecemos que um alimento processado nunca substitui ou equivale a um alimento no seu estado em natureza. Mesmo que o valor nutricional seja igual, o comportamento metabólico no organismo, o modo como é digerido e processado não é o mesmo e isso faz uma enorme diferença na forma como o nosso organismo utiliza os nutrientes.

Resumindo, a fruta deve ser consumida como fruta.

E como isto tudo o resto, alimentos processados (como douradinhos, salsichas, almôndegas…) poderão ser consumidos em caso de emergência, mas se nos queremos manter mais saudáveis deveremos evitar isso, até porque são alimentos que até devido ao excesso de sal nos farão mal.

Uma coisa que às vezes me intriga é os pais dizerem que os seus filhos não gostam disto ou daquilo, mas que nunca deram aos seus filhos os alimentos para eles experimentaram.

Outro ponto é dos doces. Muitos miúdos (e graúdos também) comem açúcar de manhã à noite. Começam o pequeno-almoço com leite com chocolate e um bolo. Depois ao meio da manhã bebem um sumo de pacote mais um bolo, depois ao almoço bebem mais dois copos de cola e por aí fora. Depois vemos pais que dizem que os seus filhos não comem um quadrado de um chocolate porque isso só engorda.

Nem só as calorias contam, o efeito de saciedade conta. Às vezes três bolachas até poderão ter os valores de um pão, mas se um pão saciar muito mais e por mais tempo não é fácil de ver qual o melhor?

Se pensar e experimentar a saciedade de um pão ou de quatro bolachas, verá que é completamente diferente. Ficamos muitos mais saciados e por mais tempo com o pão.

Uma coisa que é fundamental é que nós como educadores temos que ser os primeiros a dar o exemplo. De pouco adianta dizer à minha piolha que tem que comer a sopa se ela não me vê a fazer isso.

27
Abr20

Agora é que vai ser uma Pandemia

jl

pandemia tramada.jpgBoas.

Que esteja tudo bem.

Vou falar um pouco do início desta semana em termos televisivos. Se até aqui, por muitos canais que se mudasse o tema basicamente era o Covid-19, esta semana para além da Pandemia temos o Big Brother e os Agricultores.

E a verdade seja dita que cada pessoa tem a sua escolha, mas juntar estes três temas tenho um palpite que quando isto voltar ao mais normal possível (seja lá o que isso for), os psiquiatras e os psicólogos irão ter uma enorme procura. E falo nisto com a expectativa do confinamento do estado de sítio abrande no início do mês que está a entrar, porque se isso não acontecer a saúde mental dos portugueses irá sofrer muito mais.

Estou ansioso por ver as audiências em relação ao Big Brother. Se correr bem para a TVI quer dizer que as pessoas vão sentir-se solidárias com os concorrentes que estarão fechadas numa casa, se por outro lado a estação de Queluz não ficar muito sorridente, isso quererá dizer que os tugas fartos de estarem fechados, já estão eles.

Falando de algo completamente diferente um facto que me intriga é de como será gozado o próximo Carnaval, porque depois de tanto tempo mascarados estou ansioso por ver quais os disfarces que estarão na moda.

Que estejam bem e não se esqueçam, protejam-se!!

26
Abr20

Alimentar a Natureza

jl

casacas de ovos trituradas.jpgOlá.

Há uns dias trouxe aqui um artigo que falava em como aproveitar as cascas de banana e com a crise que está já presente no aproveitar é que está o ganho. E com estes dias de confinamento o aperto das contas é ainda mais complicado de gerir os nossos euros. Por isso mesmo temos que ver aquilo que temos ao nosso dispor (e muitas vezes bem melhor do que aquilo que compramos) e utilizarmos. É só reaproveitar as coisas.

E estando mais em casa, como muitas pessoas estão, esta é uma altura ideal.

E neste âmbito vou falar em fertilizar a terra dos vasos ou do seu pequeno terreno com cascas de ovo. Em casa, quase de certeza que faz receitas com ovos e o que faz com as cascas é o que a maioria das pessoas faz, que é deitar ao lixo, mas isso pode fazer parte do passado, até porque pode não saber, mas as cascas são uma fonte de cálcio e magnésio para as suas plantas.

Mas como se deve fazer este aproveitamento? Se colocar as casas directamente na terra, não espere que daí vá nascer pintainhos, a não ser que o santo milagreiro dos galináceos ande por aí.

Para fazer as coisas como deve ser lave as cascas, deixe-as a secar durante alguns dias (2 ou 3 dias) e se puder triture as mesmas no liquidificador. Até porque quanto mais trituradas, mais rápida será a sua incorporação no substrato e a sua absorção pelas plantas. Mas se não tiver uma máquina dessas, uma colher ou um pau farão mesmo efeito, só que irá demorar mais um pouco.

Se quiser que esta mistura fique ainda mais rica, o café que anteriormente lhe enriqueceu o pequeno-almoço, agora será um tesouro para a terra.

Para além de alimentar a terra, isso fará com que o Planeta agradeça e não se esqueça que se tiver crianças em casa elas deverão participar nestas actividades.

25
Abr20

Futebol-20 vs Covid-19

jl

cr7mask.jpgOlá.

Uma das coisas que esta crise do Covid nos trouxe foi que as pessoas (finalmente, digo eu) conseguiram ver que se sobrevivia sem ver os jogos de futebol e a consequente discussão sobre os mesmos.

Claro que depois existe a vertente do impacto económico do mesmo. E isso é muito mais que os jogadores em si, vai desde quem trabalha nos clubes, quem trabalho nos fornecedores dos mesmos, quem trabalha para a realização dos jogos. E uma coisa que muita gente se esquece é que nem todos os jogadores ganham milhares de euros por mês. Bem pelo contrário.

Por isso mesmo o regresso do futebol embora para muitos seja dispensável, para outros é uma questão de sobrevivência.

Mediante isto já se começou a falar que o regresso dos jogos pode acontecer condicionando a lotação dos estádios a cerca de 16,7% da sua capacidade.

Para garantir que a distância de segurança de dois metros é respeitada, o que está em cima da mesa é a hipótese de ser permitida a presença de pessoas fila sim, fila não, com três lugares de distância entre si. Assim, a lotação dos estádios teria de ser reduzida para um sexto do habitual, sendo que num exemplo mais concreto a lotação do estádio da Luz permitiria um máximo de 10 694 pessoas na Luz.

O que está em análise é que nestes eventos que envolvem um número bastante grande de pessoas, é necessário garantir que vários princípios são respeitados. Que à entrada e à saída, e nos lugares sentados que serão fixos, as pessoas se mantêm a dois metros de distância. Que todos os lugares irão ser lavados regularmente, antes e depois dos jogos. Que as pessoas usam máscara. Que há soluções alcoólicas espalhadas pelo estádio para serem usadas com regularidade. Que se evitam aglomerações dentro dos espaços físicos. Isto na teoria, porque falta saber como isto será na prática!

E depois falta saber quem poderá entrar nos estádios e como será feita a fiscalização. E estando nós em Portugal sabemos que deve discutir bem mais estas coisas extra jogo, do que o que se passa no relvado.

24
Abr20

Missão (Im)Possível

jl

praias 2020.jpgOlá.

Não sei se as pessoas se lembram de uma música dos Fúria do Açúcar que era: eu gosto é do Verão.

Tinha um refrão engraçado que era:

 Eu gosto é do Verão

De passearmos de prancha na mão.

Saltarmos e rirmos na praia

De nadar e apanhar um escaldão.

E ao fim do dia, bem abraçados

A ver o pôr-do-Sol

Patrocinado por uma bebida qualquer.

Pois, este ano vai ter que se adaptar a letra, porque a continuar assim a prancha, deve ser a tábua de passar a ferro e saltar e rir só se for na sala patrocinados pelo gel alcoólico da moda.

Claro que existe sempre a esperança que isto melhore, mas segundo o que vem vindo à discussão estão a ser tomadas medidas de segurança para a frequência destes locais.

É que para a data normal de abertura da época balnear já não falta muito, já que o que está previsto é que isto aconteça no dia 1 de Junho.

Mas segundo aquilo que tem vindo ao conhecimento é que as praias irão ter uma lotação máxima, calculada em função da capacidade de cada espaço. O que em abono da verdade não vai ser nada fácil de definir.

Uma coisa que se tem falado é sobre distanciamento entre as pessoas e um espaço seguro para as sombras e para os chapéus-de-sol ou como se diz na minha terra os guarda-sóis. Mas isto do distanciamento será muito giro de ser aplicado em famílias. Se um casal levar dois filhos como irão fazer?

Uma das coisas que se tem falado é sobre o possível uso de máscaras pelos banhistas, sendo que é possível que se o uso seja exigido na frequência de restaurantes de praia ou bares de apoio. Numa esplanada vai se estar de máscara? E irão ser feitos modelos de máscaras mini como os fatos de banho brasileiros?

Claro que no papel é tudo fantástico e podem colocar-se mil e uma ideias, mas como se vai fazer com que tudo isto se cumpra? Num café ou num restaurante condicionar entradas e distância até poderá não ser muito complicado, mas como fazer isto numa zona com centenas de metros em que se pode entrar por imensos sítios e com milhares de pessoas a afluir aí?

E anda tudo preocupado com as praias, mas os transportes para lá como irão funcionar? Basta ver os autocarros ou o Metro aqui na zona metropolitana no Verão que se dirigem para as praias para ver que isso vai ser uma missão quase impossível e não estou a ver o Tom Cruise a salvar aqui o pessoal do Covid.

23
Abr20

Super obrigado

jl

93439410_10158241309764116_7311790373825675264_o.jBoas.

Nestes tempos mais conturbados para toda a gente, o que tenho achado positivo é que várias empresas estejam a reinventarem-se e consigam produzir produtos que não seriam os normais. E depois existe aquela vertente das ofertas que estão a fazer chegar a várias instituições. E hoje falo de uma coisa que é mais ou menos parecido que é Super Bock que vai homenagear os profissionais de saúde fazendo uma edição especial da cerveja sem álcool chamando-lhe Super Doc.

Este produto ficará disponível a partir de Maio e as receitas desse produto irá permitir produzir novo volume de gel desinfetante para doar ao Serviço Nacional de Saúde.

Isto é fruto de uma parceria com a Destilaria Levira e com isto já foi possível produzir cerca de 18 mil litros de álcool gel para as mãos com o que sobrou do processo de produção da Super Bock Sem Álcool.

Este produto desinfectante já foi distribuído por cerca de 12 unidades hospitalares e de cuidados de saúde. Eu sei que existem pessoas poderão queixar-se que este produto tem um cheiro activo, mas a verdade é que o mesmo resulta e isso é o que interessa.

Ao menos que este mudança que está a ocorrer, que está a ser positiva em muitos aspectos se mantenha já que no passado mais recente o Humanismo e o espirito fraternal muitas vezes eram esquecidos.

22
Abr20

Sobe como um foguete, desce como um caracol

jl

subir e descer.jpgBoas.

Que estejam bem aí por esse lado e que esse malandro não vos tenha batido à porta. Não falo do Covid, falo sim do Ministério das Finanças que cada vez mais está a depauperar a nossa bolsa, mas falando mais a sério, esta semana mais uma vez o desgraçado (moi!!) esteve a fazer uma sobremesa aqui para casa. Para além de ser para se comer (como é óbvio) e saborear algo doce, foi também uma maneira de aproveitar umas bananas que estavam a atingir um ponto elevado de maturação. E nestes tempos para além de sermos criativos, também teremos que ser poupados.

E é precisamente sobre isso que falo, porque foi no início da semana que o Governo regulou o preço máximo do Gás de garrafa para 22,24 euros.

E isto é daqueles produtos essenciais, já que o mesmo é consumido por mais de 2,5 milhões de famílias portuguesas.

O que acho engraçado (sem ter qualquer piada) é  que esta regulação é para ser válida para este mês de Abril enquanto vigorar o Estado de Emergência.

Se existe muita polémica com os preços das máscaras e desinfectantes, em que muita gente em vez de lucros razoáveis quiseram basicamente roubar as pessoas, o preço do gás esteve na onda do abuso já que em contraciclo com a evolução dos preços dos derivados nos mercados internacionais que levaram a quedas brutais de preços, os vendedores de gás nunca quiseram baixar os preços.

No seguimento deste pensamento, também não seria nada mal pensado se existisse uma investigação aos preços das gasolinas, mas sabendo nós que o Estado tem sempre a sua parte de glutão neste negócio que nem sempre é muito claro.

21
Abr20

Covid em casa

jl

covid-19.jpegBoas.

E hoje pelo 58º dia seguido as notícias que temos ano nosso dispor ou falam da Pandemia do Covid; ou da crise económica, ou dos mortos; ou da crise social e tudo que seja relacionado com isto, mesmo que por vezes a ligação seja um pouco nublosa. Isto está a chegar a um ponto em que as pessoas começam a achar a programação do canal Parlamento engraçada.

Acho que as pessoas estarem confinadas em casa já não ajuda muito e então estarem a levar dia e noite com isto põe o pessoal perto da loucura. E se muitas a informação até poderá ser positiva e ajudar os outros, muitas vezes é só para alarmar ainda mais.

Por isto mesmo vou falar do Covid, mas de uma forma mais prática e referir o que cada um de nós deve ter em caso como um kit.

Termómetro

Isto é algo de fundamental, até porque segundo as recomendações da DGS, as pessoas infectadas ou suspeitas de estarem infetadas com a COVID-19 devem medir a temperatura duas vezes por dia.

Talvez seja boa ideia comprar mais do que um, sobretudo se coabitar com alguém. Essa pessoa também precisará de medir frequentemente a temperatura e não pode haver troca de termómetros.

Medicamentos

Os medicamentos são aqueles que tratam os sintomas. Não há muito a inventar: é ter paracetamol por perto porque baixa a febre e alivia as consequentes dores no corpo. E como quase todos devem saber, o chamado bem-u-ron deve ser tomado de oito em oito horas.

Claro que em casos mais graves, deve recorrer a ajuda médica.

Mas e para a tosse seca?

Embora seja muito irritante, a tosse seca é uma defesa do corpo, um reflexo do organismo que tenta expulsar alguma coisa que não era suposto lá estar. Por isso, a melhor receita ainda continua a ser um chá de gengibre e limão."

Para assoar o nariz

Como se sabe, o material descartável é o melhor. Por isso já sabe se estão a acabar, na próxima compra não se esqueça dos lencinhos de papel.

Máscara, luvas, detergentes 

Máscara. Uma pessoa infetada com a COVID-19 que coabite com outra pessoa deve, não só fazer a sua vida confinada numa parte da casa, como deve, usar máscara sempre tenha de ir a outras divisões, como a cozinha ou a casa de banho. O doente não deve usar luvas, contrariamente a quem vive consigo.

As superfícies destas divisões e o local onde está a pessoa contaminada pela COVID-19 devem ser limpas pelo por isso convém que haja detergente líquido e lixívia por perto, assim como panos de limpeza em fartura, porque estes devem ser descartáveis e de uma só utilização.

Para estas limpezas não se deve utilizar o aspirador, porque põe em movimento no ar as gotículas, nas quais o vírus pode estar contido e transforma-as em aerossóis, o que poderá ter consequências.

E não se esqueça que os pijamas devem ser lavados todos os dias e em água quente.

Que estas frases sejam de alguma maneira uma ajuda.

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