A vida é um sopro
Olá.
E que num abrir e fechar de olhos o ano de 2021 está prestes a terminar.
Este ano ficou marcado pelo desaparecimento de figuras ilustres.
Desde o fadista Carlos do Carmo que nos deixou no dia 1 de Janeiro; ao entrevistador Larry King; à actriz Adelaide João ou Carmen Dolores; ao Príncipe Filipe de Inglaterra; ao político Jorge Coelho passando pelo ex-futebolista Neno; até ao actor Carlos Miguel (mais conhecido pelo Fininho); o Capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho; ao galã brasileiro Tarcísio Meira; ao baterista dos Rolling Stones Charlie Watts; ao actor Jean-Paul Belmondo; ao antigo Presidente da República Jorge Sampaio; ao antigo presidente da África do Sul Frederik de Klerk; à cantora Marília Mendonça ou ao actor Rogério Samora, este foi um ano que levou grandes personalidades.
Claro que quando morre alguém que causa impacto na sociedade, as pessoas mesmo que temporariamente ficam abaladas e mais fracas do que por vezes querem transmitir, mas enquanto seres humanos queremos ser sempre resilientes e ultrapassar tudo isso, mas a única garantia que temos à nascença é que todos nós mais cedo ou mais tarde, um dia vamos falecer.
Por isso o viver a vida com alegria e com o sentido de ajudar o próximo, é sempre algo de positivo, não por aquilo que os outros possam pensar de nós, mas sim por nós próprios.