À minha porta só abstinência
Olá.
Não sei se estão lembrados de uma música do Quim Barreiros que é “Ponho o carro, tiro o carro à hora que ela quiser, que garagem apertadinha, que doçura de mulher…”. Pois bem, esta música em Inglaterra é um sucesso tremendo, pelo menos para alguns. Cá vai então a explicação:
Apanha casal sem-abrigo a «tentar estacionar o carro» à porta da garagem
Uma jornalista apanhou um casal de sem-abrigo a fazer sexo à porta da garagem de casa, em Hull, Inglaterra. A mulher saiu à rua para fumar um cigarro e deparou-se com movimentos "inconfundíveis" debaixo de um cobertor. Estes jornalistas pensam logo em maldade. Os senhores podiam estar a fazer uma sessão de ioga!
Segundo os media britânicos, a jornalista Faye Preston ficou dividida entre oferecer uma chávena de chá ao casal para mantê-los quentes, ou chamar a polícia. Hum, que linda dúvida! A polícia era bem dispensada pelo casal, já em relação ao manterem-se quentes acho que os senhores já estavam a fazer exercicios para isso.
Faye decidiu deixar os sem-abrigo onde estavam, sem incomodar, e eles não saíram do mesmo sítio, acabando por passar a noite em frente à casa da mulher. "A minha simpatia terminou quando saí para o trabalho (quando é que ela tinha começado) no início da manhã do dia seguinte e voltei a encontrá-los na mesma situação", contou a jornalista. "Eles estavam a fazer sexo na minha calçada, cercados por latas de cerveja. O movimento debaixo dos cobertores era inconfundível", acrescentou. Será que a cerveja inglesa tem aquele comprimido azul como ingrediente secreto?
Posto isto, Faye considerou que o casal passou todas as marcas de civismo e resolveu contactar a polícia, que chegou um dia depois e retirou os sem-abrigo do local. Apesar de tudo, a mulher diz ter grande simpatia pelas pessoas que não têm para onde ir, no entanto, não quer que este incidente se torne regular. "Eu só consigo imaginar: 'Desculpem, eu não quero acordá-los mas preciso de ir para o trabalho, e podem ser corridos daqui se continuarem a fazer isto'", escreveu a jornalista. Sem abrigo sim, mas se forem para fazer badalhoquices não. Toma!