É giro, é giro!!!
Olá.
Que esteja tudo bem desse lado. Aqui há uns tempos estava a ouvir rádio e estava a ouvir um programa em que falavam dos 20 anos que tinham passado da Expo 98. E é nestes momentos que se vê que o tempo passa a voar. Mas também para perceber que o nosso país e a nossa sociedade está a evoluir bastante e rapidamente. E digo isto ao lembrar-me de um funeral que fui aqui há umas semanas.
E embora este tema pareça ser um tanto esquisito no que diz respeito à evolução, até nem é muito, porque foi a primeira vez que fui a um funeral (e ainda bem que não tenho ido a muitos, especialmente para as pessoas que conheço) em que o caixão não foi transportado nem pelos gatos-pingados (funcionários das funerárias, sendo que não faço a mínima ideia de onde este nome nasceu) nem pelos familiares do falecido. O transporte foi feito por uma cadeira estilo É Giro, onde a mesma tinha sido adaptada para comportar um caixão.
Para mim foi uma completa novidade, mas pelo menos quando o Padre estiver a dizer na missa que o falecido vai na última viagem, assim dá para cantar a música da cadeira. É giro; é giro!
Convém é que as funerárias não se esqueçam de colocar as baterias a carregar, porque se o carro tiver que ultrapassar uma rampa (o que acontece no cemitério onde foi este funeral) e não tiver bateria, ainda se vai ver a família a correr atrás do morto!