Fazer as coisas ponderadamente
Boas.
Agora que as notícias começam a ser mais diversificadas, li uma peça que embora relacionada com a Covid me chamou a atenção.
A origem desta peça é dos Países Baixos e onde se dizia que uma pessoa se tinha recusado a vacinar contra a Covid e que agora estava numa Unidade de Cuidados Intensivos a lutar pela vida.
Agora os trabalhadores de saúde do Hospital onde está este senhor escreveram uma carta ao seu Ministro da Saúde para pedir que a vacinação seja retomada de forma mais vigorosa.
Nessa carta, eles relatam a admissão na U.C.I. de um paciente que se recusou a receber a vacina AstraZeneca e que agora se encontra a lutar pela vida.
Os médicos deste centro holandês explicam que vêem diariamente as tremendas consequências desta doença e exigem ao ministro holandês que pare de atrasar a vacinação (isto devido às mais recentes paragens por causa da Janssen e da AstraZeneca) e causem preocupação porque os números mostram que os benefícios da vacinação em massa são avassaladores e não mentem.
Eu compreendo perfeitamente que todos nós queiramos ter o máximo de segurança seja numa vacina seja em qualquer medicamento, mas o que nós temos que nos lembrar é que em tudo na vida existe um risco e isto das vacinas é igual. Claro que as coisas se podem melhorar. Ainda ontem estava a ver uma peça que tinha origem em Valongo e que falava sobre a vacinação e onde as pessoas estavam à espera nas filas mais de duas horas para serem vacinadas. Eu sei que as pessoas por norma gostam de chegar mais cedo, mas sabendo que é assim porque não colocar as pessoas mais espeçadas no tempo e em vez de colocarem toda a gente num dia, fazerem isso em dois ou três?
Acima de tudo temos que nos lembrar que temos fazer as coisas de maneira assertiva.