Moderar os nossos consumos
Boas.
Mais uma semana que começa e neste caso mais um mês, e este é daqueles que rima quase sempre com praia. E quando isso acontece, representa que este (e o mês de Agosto) é aquela altura em que as dietas estão em primeiro plano no que diz respeito às nossas preocupações. E não é que isso represente mais cuidado com a nossa saúde, mas sim com a aparência que muitas vezes passamos aos outros. E um dos grandes «pecados» que cometemos é a carne que consumimos e nas quantidades enormes que o fazemos, o que pode ser um enorme perigo para o Planeta, mas acima de tudo para a nossa saúde.
E existem estratégias bem simples para diversificarmos o consumo de vegetais, fonte de vitaminas e fibras. Basta pegar na ementa de qualquer restaurante para se ver que o que aparece em primeiro lugar é a proteína.
Claro que no âmbito da restauração, a redução nas doses de carne não é um tema nada fácil, pois culturalmente está muito arreigada a ideia de que o mais importante numa refeição é o elemento fornecedor de proteína, ou seja, o tamanho do bife ou a quantidade de carne servida. E a verdade é que ainda hoje a maioria das pessoas dão muita importância a este factor. Acresce que não é incomum que estabelecimentos de restauração coloquem ênfase na gramagem de carne servida. Isto em quantidades que, normalmente, apresentam um mínimo de 200 g. Uma enormidade, mas que em Portugal é o normal.
Tomando como exemplo a Roda dos Alimentos, devemos apontar para um consumo máximo diário de carnes/pescado ou ovos) de 135 g. E isto é o consumo diário.
Por isso cabe a cada um de nós mudar isto porque em termos de saúde, pode representar uma coisa nada positiva.