Olha o peixinhoooo!
Olá.
Embora aqui não seja uma Igreja, eu confesso aqui que o peixe não é daqueles alimentos que esteja em permanência no meu cardápio. Mas de vez em quando lá vai entrando na ementa. Mas como nunca é tarde para se mudar acho que o peixito vai começar a vir mais no meu prato até porque li um artigo que dizia que o Peixe era como o Cupido. Fazia bem ao coração.
A mesma peça dizia que se deve investir em salmão, cavala, arenque, truta, sardinha ou atum, todos ricos em ácidos ômega-3.
Além de trazer benefícios para o cérebro (juro que era isto que estava escrito) e para a saúde das mulheres, consumir peixe duas vezes por semana também ajuda a reduzir o risco de insuficiência cardíaca, paragem cardíaca e AVC. A recomendação é resultado de um estudo publicado no jornal Circulation, da Associação Americana do Coração.
A pesquisa recomenda comer duas porções de 99 gramas de peixe, por semana. Eles enfatizam a ingestão de peixes oleosos como salmão, cavala, arenque, truta, sardinha ou atum, todos ricos em ácidos ômega-3. 100 gramas não, só 99! Existem estudos que deve ser a minha pimpolha a dizer os números à sorte. Pelo menos parece!
Presença de mercúrio e suplemento de óleo de peixe
No comunicado, os pesquisadores também avaliaram estudos sobre a quantidade de mercúrio presente nos peixes. O mercúrio é encontrado na maioria dos peixes, mas é predominante em peixes grandes, como tubarão, peixe-espada, cavala, atum e marlim.
Este grupo de cientistas concluiu que, embora a contaminação por mercúrio possa estar associada a sérios problemas neurológicos em recém-nascidos, a pesquisa científica existente constata que ela não tem efeitos adversos no risco de doenças cardíacas em adultos, e os benefícios de comer peixe superam substancialmente os riscos associados à contaminação.
Além disso, também foi analisada a relação entre problemas no coração e o consumo de suplementos de óleo de peixe. A conclusão foi que essas pílulas não são recomendadas para o público em geral para prevenir doenças cardiovasculares clínicas, devido à falta de evidências científicas sobre qualquer efeito sobre o risco de doenças no coração. Ou seja aquelas gerações que tiveram que tomar óleo de fígado de bacalhau devem estar contentes ao ler isto. Ou não!!