28
Mai15
Pode calhar a qualquer um
jl
Boas. Hoje li uma carta de uma mãe com a doença de Alzheimer para a sua filha. Aqui vai:
“Querida filha,
Ouve com atenção o que tenho para te dizer. O dia em que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, tem paciência e compreende-me. Quando eu derrubar comida sobre a minha roupa e me esquecer como calçar os meus sapatos, não percas a tua paciência.
Lembra-te das horas que passei a ensinar-te essas mesmas cois…as.
Se ao conversar contigo repito as mesmas palavras e tu já sabes o final da historia, não me interrompas e ouve-me. Quando eras pequena tive que te contar mil vezes a mesma historia para que dormisses.
Quando fizer as minhas necessidades em mim, não sintas vergonha nem fiques brava, pois não me posso controlar. Pensa em quantas vezes, quando eras uma menina, te limpei e te ajudei quando tu também não te podias controlar.
Não te sintas triste ao ver-me assim. É possível que eu já não entenda as tuas palavras, mas sempre entenderei os teus abraços, os teus carinhos e os teus beijos.
Desejo-te o melhor para a tua vida com todo o meu coração.tua mãe!”
Lembra-te das horas que passei a ensinar-te essas mesmas cois…as.
Se ao conversar contigo repito as mesmas palavras e tu já sabes o final da historia, não me interrompas e ouve-me. Quando eras pequena tive que te contar mil vezes a mesma historia para que dormisses.
Quando fizer as minhas necessidades em mim, não sintas vergonha nem fiques brava, pois não me posso controlar. Pensa em quantas vezes, quando eras uma menina, te limpei e te ajudei quando tu também não te podias controlar.
Não te sintas triste ao ver-me assim. É possível que eu já não entenda as tuas palavras, mas sempre entenderei os teus abraços, os teus carinhos e os teus beijos.
Desejo-te o melhor para a tua vida com todo o meu coração.tua mãe!”
Muitas pessoas poderão não entender estas palavras, mas seria bom lembrarmo-nos que esta situação poderá acontecer a qualquer um.