Boas.

Sendo eu pai de uma pimpolha de 4 anos (daqui a uns dias, de 5), o canal televisivo de eleição cá em casa é sem sombra de dúvidas o canal Panda, sendo que a curta distância está o Disney Junior. Aliás quem for pai de crianças mais pequenas e não conhecer a Masha e o Urso, ou a Vampirina anda certamente muito distraído. E digo isto porque hoje li um artigo que referia que o serviço Disney+ iria chegar às terras lusas a 15 de setembro.

Este serviço permitirá aceder aos conteúdos das Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, assim como conteúdos originais e exclusivos.

Ao que se sabe, será fácil aceder ao Disney+ através dos dispositivos móveis e smart tvs, computadores, consolas de jogos. Vai ser possível ver estes conteúdos em quatro ecrãs em simultâneo, com downloads ilimitados em até 10 dispositivos. As recomendações personalizadas surgirão dentro de cada perfil e será possível ter até 7 perfis por conta, incluindo infantis — com menus ainda mais simples e acesso limitado a conteúdo apropriado para a sua faixa etária.

O custo apesar de nos queixarmos sempre acho que até nem é muito exagerado, já que isto irá custar 6,99 € por mês ou 69,99 anuais, o que dará cerca de 5,85 € por mês. E em abono da verdade mediante ao preço que as coisas estão acho que não é um exagero.

Mas e existe sempre um mas, o que me deixou meio teté das ideias, é que este canal na mesma data vai ficar disponível na Bélgica, Luxemburgo e países nórdicos exactamente pelo mesmo preço. Ou seja para os descendentes do Rato Mickey, os tugas devem ganhar o mesmo que um dinamarquês. E desde Março que o canal chega ao Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Itália, Espanha, Áustria e Suíça.

Mas a verdade seja dita, conforme é nisto, em quase tudo, os outros devem pensar que somos o Tio Patinhas, quando na verdade somos o Zé Povinho com os tostões todos contados.